segunda-feira, 31 de outubro de 2011

7 Árvores excepcionais de ‘outro mundo’

No mundo inteiro, existem árvores extremamente fantásticas que parecem vir de outro planeta; exóticas, perfumadas, fecundas, ou simplesmente lindas. Que tal fazer uma pausa e se recostar sobre a sombra de alguns desses seres vivos excepcionais? Fonte:  http://hypescience.com/7-arvores-excepcionais/
1 – Sangue de Dragão
Provavelmente a mais sobrenatural e misteriosa de todas, a árvore de sangue de dragão tem a paisagem de aparência mais alienígena da Terra. A resina vermelha que a árvore produz é usada em batons, magia ritual e alquimia. Em rituais de vodu, parece atrair amor ou dinheiro (nunca os dois, já sabe né) ou pode simplesmente ser usada para refrescar o hálito ou como pasta de dente.
2 – Abricó-de-macaco ou árvore bola-de-canhão
A árvore apropriadamente chamada de bola-de-canhão, comum a partes do norte da América do Sul e Caribe, muitas vezes exige uma placa de alerta embaixo dela: seus frutos podem cair quando maduros, e uma vez que têm mais de dez centímetros de diâmetro, podem facilmente matar um homem. Não é legal plantar essas árvores perto de calçadas e ruas. Mas se conseguir chegar perto, entretanto, você terá uma grande visão de suas flores incríveis.
3 – Bombax ou árvore do algodão de ceda
Outra árvore com flores exóticas fantásticas é a Bombax, também conhecida como árvore do algodão de seda. Essa árvore pertence a uma família de baobá, é originária da Índia e traz muita cor para as ruas do Oriente Médio e Ásia (especialmente Israel e Índia). Tem grandes flores vermelhas, tão intensamente coloridas que quase parecem ser feitas de plástico. Aparentemente, essa árvore magnífica pode ser cultivada em miniatura, como uma árvore de bonsai, a partir de uma única semente plantada (esquerda). À direita, outra da família, Bombax ellipticum, em forma de concha de tartaruga. Um tipo de árvore Bombax ainda tem uma história sinistra associada a ela: de acordo com o folclore de Trinidad e Tobago, o “Castelo do Diabo” é uma árvore do algodão de seda que cresce nas profundezas da floresta em que Bazil, o demônio da morte, foi preso por um carpinteiro. Segundo a lenda, o carpinteiro enganou o diabo para entrar na árvore (na qual ele esculpiu sete quartos, um acima do outro), e Bazil ainda reside lá. Por último, essas árvores ainda podem ter raízes enormes, como as da foto abaixo, um emaranhado incrível no lago Camecuaro, no México.
4 – Árvore-de-pão-de-macaco
Falando de baobás, a árvore-de-pão-de-macaco pode vir em muitas formas estranhas, como o formato de garrafa da foto da direita, ou pode alcançar o céu com a raiz nua, como galhos, criando a ilusão de ser plantada de “cabeça para baixo” (à esquerda). Baobás armazenam muita água em seus troncos inchados: até 120.000 litros. Alguns troncos vazios eram tão grandes que foram rotineiramente usados como prisões na Austrália Ocidental. Em uma árvore, podia caber até 5 pessoas dentro. E porque esse nome? Pão de macaco? Complicado dizer. Os frutos da árvore são também chamados de “frutas de Judas” (a fruta tem 30 sementes dentro, como 30 “moedas de prata”). As flores brancas (direita) são polinizadas por morcegos. Como presente, as foto abaixo foram tiradas no local onde essas árvores podem ser melhor fotografadas, em Madagascar.
5 – Figueira-de-bengala
Essa é uma figueira enorme, com uma sombra maravilhosa: a árvore Banyan (Ficus benghalensis) é a árvore nacional da Índia, também chamada de figueira-de-bengala. No país, as pessoas adoram esta árvore, vagando entre suas poderosas raízes aéreas: ela pode crescer tanto quanto um quarteirão inteiro, como, por exemplo, a Grande Árvore Banyan, que por si só é uma floresta (sim, a foto abaixo é de uma única árvore). Em um ponto da história, essa era a maior árvore do mundo em termos de área da copa; uma estrada de 330 metros de comprimento foi construída em torno de sua circunferência, mas a árvore continua a se espalhar para além dela. A circunferência de todo o complexo de árvores cultivadas a partir de um ancestral central – ainda muito vivo e com tudo conectado a ele – é medida em quilômetros.
6 – Tulipeira
A bisnagueira, tulipeira-do-gabão ou chama-da-floresta tem o potencial de se tornar uma espécie invasora, mas muitas vezes é plantada em áreas urbanas. Quem sabe um dia veremos uma cidade inteira tomada por essas grandes florações laranjas. As sementes dessa espécie também são polinizadas por morcegos (e acredita-se que crianças usem seus botões para brincar de esguichar água uns nos outros). As flores podem ser um pouco irritantes, mas a árvore em si tem uma forma muito bonita.
7 – Jacarandá
Joia da Austrália e da Nova Zelândia, a árvore Jacarandá tem belas flores roxas.
Bônus
Conheça outras árvores com formas esquisitas, moldadas pelo vento, ou por outros elementos naturais… …ou moldadas por seres humanos, como parte de uma certa arte arbórea, arquitetura viva! Mesmo árvores mortas podem ser bastante expressivas: E por fim, fique com a imagem do que é provavelmente a árvore mais encantadora do mundo. Para quem é fã de Tolkien (autor de O Hobbit e Senhor dos Anéis), dá quase para ouvir o canto dos elfos, não?[DarkRoastedBlend]

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Crianças que passam mais tempo vendo TV têm mais problemas na escola

As crianças pequenas que passam muito tempo em frente à televisão podem enfrentar problemas na escola no futuro, com menores notas em matemática e intimidação por parte dos colegas, segundo estudo canadense publicado na edição de maio da revista Archives of Pediatric and Adolescent Medicine. Além disso, avaliando mais de 2 mil crianças, os pesquisadores observaram que aquelas que passam mais tempo vendo TV aos dois anos são mais gordinhas aos dez e consomem mais refrigerantes e fast food.
Os resultados indicaram que cada hora adicional por semana de televisão em 29 meses corresponderia a uma queda de 7% na atenção na sala de aula, de 6% nas habilidades matemáticas e de 13% nos níveis de exercícios das crianças. E esse tempo extra também foi associado a crianças com 10% mais chances de serem intimidadas pelos colegas e com 5% mais peso, comparadas àquelas que seguem as recomendações da Academia Americana de Pediatria – de nenhuma exposição à TV antes dos dois anos e de menos de duas horas diárias após os dois anos.
“Os resultados apoiam sugestões anteriores de que a exposição precoce à televisão prejudica a atenção”, escreveu a pesquisadora Linda Pagani, líder do estudo. Os especialistas acrescentam, ainda, que crianças que passam mais tempo vendo TV e menos tempo brincando com outras crianças podem perder chances valiosas de aprender habilidades sociais.

Fonte: www.coisasinteressantes.com.br/blog/

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Projeto combate a mortalidade infantil

Gestantes do Jacintinho são acompanhadas do pré ao pós-parto e crianças têm assistência no primeiro ano de vida
  
Com o objetivo de contribuir para a redução da mortalidade materno-infantil, o Hospital Nossa Senhora da Guia (HNSG) vem implementando ações de acompanhamento de gestantes e bebês que vivem em um dos bairros mais carentes de Maceió, onde são altas as taxas de natalidade e mortalidade materna e infantil. “Dados da Secretaria de Saúde apontam que 65% dos óbitos infantis são por causas evitáveis. Um índice muito alto, e nós temos que contribuir para reduzi-lo", diz a gerente de Unidades Externas da Santa Casa de Maceió, Rejane Paixão.

Por meio do Projeto Jacintinho, uma iniciativa do Hospital Nossa Senhora da Guia que conta com a parceria das secretarias Municipal e Estadual de Saúde, as gestantes do bairro são acompanhadas desde o pré-natal até o pós-parto e as crianças têm assistência médica garantida no primeiro ano de vida. A meta é zerar o índice de mortalidade infantil por causas evitáveis.


Iniciado no último mês de maio, o Projeto Jacintinho conta com uma equipe multiprofissional formada por obstetras, pediatras, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas e nutricionistas. Durante o pré-natal, as gestantes recebem orientações sobre exames e nutrição, têm atendimento psicológico e são cadastradas para receber a cesta nutricional ofertada pelo governo às gestantes com risco nutricional. Além disso, as equipes do HNSG também dão orientações voltadas para outras áreas como a de cidadania.

"Se for uma gestante que venha sem a condição civil plena, seja menor ou maior de idade, nós fazemos uma orientação para que ela se organize e vá fazer a documentação para que, assim, comece a se perceber como cidadã", destacou Rejane.

As orientações passadas às gestantes durante o pré-natal ajudam a combater doenças que possam vir a acontecer durante o período de gestação - sejam elas sexualmente transmissíveis ou não. Também contribuem para que as futuras mães tenham uma alimentação saudável e sejam encaminhadas para vacinação, por exemplo.

ACOMPANHAMENTO DAS CRIANÇAS

Depois que nascem, as crianças também têm acompanhamento médico garantido por um período de um ano. O primeiro retorno ao hospital é agendado para oito dias depois do parto, mas o acompanhamento continua sendo feito mensalmente até que a criança complete um ano de idade. Segundo a médica pediatra Délia Herrmann, o HNSG montou um ambulatório para atendimento das crianças que nascem lá. O local funciona nos períodos da manhã e da tarde e tem como meta o atendimento de 400 crianças da região.


"As crianças nascem no hospital e são agendadas para o retorno na primeira semana, e a partir daí nós fazemos a puericultura, que é o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento dessa criança até o primeiro ano de vida", conta a pediatra, explicando que, nesse período, as mães também são orientadas sobre vacinação e cuidados para evitar acidentes com as crianças, além de serem estimuladas a fazerem o aleitamento materno.

Parto normal reduz riscos

O estímulo ao parto natural também faz parte do Projeto Jacintinho, por ser uma forma de reduzir os riscos tanto para as mães, quanto para os bebês. Segundo Rejane Paixão, cerca de 60% dos partos realizados no Hospital Nossa Senhora da Guia (HNSG) são cesarianas, enquanto apenas cerca de 40% das crianças nascem de forma natural. Inverter esse dado é um dos desafios.

No pré-natal, a equipe multidisciplinar do projeto orienta as gestantes sobre os benefícios do parto natural e ajudam a fazer com que o medo, considerado o grande vilão, deixe de existir.

"Elas chegam procurando o parto cesariana e o que percebemos é uma falta de conhecimento. Elas acham que dói menos, que vão sofrer menos e que o processo é mais rápido, e nós queremos desmistificar isso, fazendo com que elas entendam que o processo da dor pode ser aliviado e que o parto natural é mais seguro. Temos que ganhar a confiança das mães, pois o medo ainda é o grande vilão", fala Rejane.


De acordo com o médico obstetra Antônio Carlos Moraes, a melhoria da qualidade do pré-natal é fundamental para que a gestante chegue ao parto esclarecida sobre o momento que vai viver, além de também ser de grande importância para a diminuição dos riscos de infecções que podem vir a causar problemas na hora do nascimento do bebê. As orientações passadas às pacientes também visam reduzir o número de cesarianas nas mulheres que já tiveram parto normal e querem fazer cesárea, aproveitando a hora do parto para fazer a laqueadura.


"Esse não é o procedimento ideal porque o risco cirúrgico é muito maior que o parto normal. A gestante fica exposta a hemorragias e infecção. E hoje, o que mais causa a morte de grávidas são as infecções, a hemorragia e a hipertensão. Quando a mulher se submete a um procedimento desnecessário, como a laqueadura durante a cesárea, aumenta o risco de infecção e morte", conta o obstetra.


Tendo isso em vista, o HNSG criou um programa de laqueadura, que visa o retorno das mães que estão aptas ao procedimento depois do nascimento do bebê.

"A mãe tem a criança de forma normal, depois volta para consulta pós parto, faz exames e com 60 dias, estando tudo certo, ela pode fazer a laqueadura. Temos todo um protocolo a seguir. A mulher tem que ter no mínimo 25 anos e dois filhos vivos, por exemplo", destaca Antônio Carlos.
Aumenta procura pelo pré-natal

Segundo o médico Antônio Carlos Moraes, após a implantação do Projeto Jacintinho, a procura pelo pré-natal pelas gestantes residentes no bairro aumentou. Apesar disso, muitas mães ainda procuram o hospital quando estão com a gestação avançada, quando o ideal seria iniciar o pré-natal antes das 12 semanas.


"Nós percebemos o aumento do número de pessoas procurando o pré-natal. Hoje vão muitas mães do Jacintinho. Apesar disso, nós atendemos gestantes em trabalho de parto que chegam com duas, três consultas, e que não tiveram acesso aos exames necessários, quando o ideal é que elas tenham, no mínimo, seis consultas", afirma.


Quando o pré-natal é iniciado antes das 12 semanas, as gestantes têm acesso às informações necessárias e evitam perigos como o de se exporem a alguma droga ou medicamento, realizar algum exame que possa interferir no desenvolvimento do bebê ou pegar uma infecção. "Quanto mais cedo se captar essa gestante, melhor", diz.


No HNSG, o estímulo ao parto normal também está associado à fisioterapia. "A fisioterapia faz um trabalho importante no auxílio da orientação de postura e respiração da paciente, além de orientar sobre algumas posições que as gestantes podem ir trabalhando em casa, fazendo exercícios que ajudam na hora do parto", falou.


A ajuda psicológica também é importante e faz parte do projeto. No caso das adolescentes, por exemplo, grupos são formados e recebem atendimento de psicólogos. 

Fonte: http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=237237

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Local propício ao bullying

Pesquisa mostra que alunos que estão abaixo ou acima do peso são mais discriminados e agredidos pelos colegas
A Educação Física é uma das disciplinas Escolares que mais atrai os estudantes, seja pelos esportes ou pela aula fora da sala e longe do quadro negro. Mas é nesse ambiente, que o bullying agressão física, moral ou psicológica pode ser reforçado entre os alunos.

Pesquisa realizada por um mestre em Educação Física aponta que o padrão de beleza propagado pela mídia determina os fracos e fortes no ambiente Escolar. Segundo Marcos Paulo de Oliveira Santos, idealizador do estudo, nas aulas práticas, devido à evidência maior do corpo, o estereótipo acaba oprimindo quem não se enquadra no perfil.

O aluno acima do peso ou bastante magro torna-se vítima da agressão. A adolescência é a faixa etária de maior vulnerabilidade. Analisar, compreender e interpretar os efeitos do bullying nessa fase são fundamentais para que a ajuda se dê de modo eficiente.

Penso que a Educação Física, ao contrário do que se possa imaginar, é rica de possibilidades para diminuir ou mesmo acabar com essa violência. Basta algumas mudanças metodológicas , afirma.

Foram aplicados questionários a 125 alunos de Escola pública. 46% deles afirmaram sofrer algum tipo de violência durante a disciplina. Segundo o estudo, a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia) classifica que o aceitável seria 5%.

MAUS TRATOS
Dentre os maus tratos mais comuns estão a ameaça (11,2%), os danos materiais (7,30%) e a exclusão dos esportes coletivos (7,2%). Os alunos da 6ª série de uma Escolapública contam que o bullying ali é normal e, ao sofrerem a agressão, o sentimento que prevalece é a humilhação.

Acho muito injusto alguém não poder jogar porque não foi escolhido pelo grupo. É triste, acho que ninguém é melhor. Todo mundo tem que participar , diz I.M., 12 anos.

Ela conta que em sua turma as agressões são frequentes. Pessoas estranhas, caladas demais, que não jogam bem ou não são populares são excluídas. Os ofendidos relatam que se sentiram mal com a agressão (20,8%), tristeza (12,8%) e não tiveram reação (10,4%).

Segundo o estudo, esses sentimentos podem levar o indivíduo à evasão Escolar, síndromes diversas, ideias suicidas e mesmo vingança. Para a estudante G.M., 12 anos, não deveria existir bullying. Todos deveriam se respeitar. Os agressores não podem se esquecer que um dia eles também podem ser uma piada ou passar pela mesma vergonha que eles fazem o colega passar , lembra.

A pesquisa mostrou que o silêncio acaba sendo a opção para quem sofre a violência. Dos entrevistados, 16,8% não contaram a ninguém. Os pais foram a opção de apenas 10,4% dos alunos, deixando para os amigos (12%) a confissão sobre a agressão.

O fenômeno bullying caracteriza-se pela violência física, moral ou psicológica praticada por uma ou mais pessoas por causas variadas. Como a Educação Física, enquanto disciplina tem por objeto o corpo, pode reforçar o bullying criando estereótipos, ou pode, também, ser uma importante ferramenta no combate a esse mal, que cresce assustadoramente na sociedade contemporânea e apresenta consequências funestas.

A pesquisa foi dividida em três frentes: agressor, vítima e espectador. Segundo o artigo, o agressor se alegra em oprimir, humilhar, subjugar os mais fracos. Também é impulsivo, vangloria-se diante da sua superioridade física e adota constantemente condutas anti-sociais.

O papel de vítima é divido em três, a saber: a vítima típica: é a pessoa que sofre constantemente agressões físicas e/ou morais. A vítima provocadora: é a pessoa que atrai ou provoca as reações agressivas para si, mas não consegue resolver a situação. A vítima agressora: é a pessoa que reproduz as agressões físicas e/ou morais sofridas. Obviamente que em indivíduos mais frágeis.

Existe ainda o espectador, que apenas assiste a tudo de maneira tácita (lei do silêncio) e não defende a vítima por medo de uma represália, nem se junta ao agressor.

A amostra desse estudo foi composta por 125 estudantes da 6ª série do ensino fundamental, sendo 59 do sexo masculino e 66 do sexo feminino, na faixa etária de 11 a 14 anos, de uma Escola pública de Taguatinga Sul.
Fonte: Jornal de Brasília

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Qual o perfil do seu filho na escola? Descubra como ele aprende

Ativo, prático, teórico ou reflexivo? Ajude seu filho de acordo com o perfil dele


Ativo
Perfil
Curioso e comunicativo, é rápido para realizar atividades e não permanece muito tempo fazendo a mesma coisa.

Como age
Gosta de ajudar os outros e de inventar coisas novas para fazer. Prefere mudar o lugar de brincar ou estudar.

Na escola
Conversa e trabalha ao mesmo tempo.

O que funciona
Variar os lugares e as pessoas com quem ele convive.

Dica
Coloque-o em contato com atividades diferentes, para estimular a criatividade. Não o deixe parado por muito tempo.

Reflexivo
Perfil
Cuidadoso e perfeccionista, presta atenção nos detalhes e não gosta de ser pressionado.

Como age
Se preocupa com o que os colegas pensam e nunca toma uma decisão sem antes pesar os dois lados.

Na escola
Evita dar a opinião antes dos outros.

O que funciona
Estimulá-lo a falar sobre os desejos e desafios do dia.

Dica
Por mais que seu filho demore a tomar uma decisão ou concluir um trabalho, respeite o tempo dele. Reflexivos não funcionam com prazos apertados ou cobranças excessivas.

Prático
Perfil
Confiante, ele sabe como aplicar os conhecimentos. É decidido e está sempre antenado nas novidades.

Como age
Funciona bem sozinho e não liga para o que os outros pensam.

Na escola
Independente e muito determinado.

O que funciona
Incentive-o a agir: que tal fazerem um bolo juntos?

Dica
Há algum brinquedo ou eletrodoméstico quebrado em casa? Deixe seu filho desmontá-lo e ver como ele funciona por dentro. Com esse perfil, não adianta falar muito...


Teórico
Perfil
Organizado, ele planeja bem todas as ações. Tem opinião e sabe o que quer. Gosta de descobrir o porque de todas as coisas.
Esta reportagem faz parte do Projeto Educar Para Crescer.
Como age
Ao brincar, conversar com os amigos ou jogar videogame, sabe exatamente o que quer e o que fará primeiro.
Na escola
Põe as informações em ordem para resolver um problema.
O que funciona
Perguntar a opinião dele e deixá-lo se arrumar sozinho.
Dica
Não enrole para responder as perguntas que ele fizer. Seja honesta se não souber a resposta.


Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/familia/reportagem/educacao/qual-perfil-seu-filho-escola-descubra-como