tag:blogger.com,1999:blog-32749268711856027862024-03-13T00:55:07.313-03:00Páginas EncantadasBLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.comBlogger115125tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-29585610425745767742012-02-13T09:53:00.000-02:002012-02-13T09:53:00.964-02:00Como lidar com o fanatismo das crianças<div class="bot">
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<div class="foto-legenda" style="width: 316px;">
<a class="lightbox-enabled" href="http://i0.ig.com/fw/5m/gl/22/5mgl22xmgjpsiyuizve863u6.jpg" rel="lightbox-foto" title="Adriane: planos de se casar com Harry Potter e choro no cinema depois do filme final"><img src="http://i0.ig.com/fw/2p/il/ak/2pilakp6x0dsaguhans25xn9o.jpg" /></a> <br />
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<cite></cite><a class="ampliar lightbox-enabled" href="http://i0.ig.com/fw/5m/gl/22/5mgl22xmgjpsiyuizve863u6.jpg" rel="lightbox-ampliar" title="Adriane: planos de se casar com Harry Potter e choro no cinema depois do filme final"></a>Adriane: planos de se casar com Harry Potter e choro no cinema depois do filme final</div>
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Era meia-noite de quinta para sexta-feira e a família Rodrigues estava na fila do cinema para a sessão de estreia de “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2”. Tudo porque Adriane Gomes Rodrigues, de 12 anos, não aguentava esperar nem mais um minuto para ver o último filme do bruxo de Hogwarts. A menina é simplesmente fanática pela série e, especialmente, pelo ator Daniel Radcliffe. Ela tem todos os filmes em DVD, sabe os diálogos de cor e ainda coleciona artigos e fotos dos personagens. “Adriane é tão fã do Harry Potter que chega ao ponto de falar que vai se casar com ele”, afirma a mãe, a gerente Rosa Gomes Rodrigues.<br />
<br />
<a href="http://delas.ig.com.br/filhos/educacao/nos+educamos+os+filhos+para+que+eles+usem+drogas/n1597078796088.html"><b></b></a>Assim como Adriane, muitas crianças “adotam” um ídolo na infância. Mas como os pais podem diferenciar uma fantasia passageira e saudável de algo prejudicial e exagerado? De acordo com a psicóloga Fabiana Tena Maldonado, o fanatismo pode ser perigoso a partir do momento que a criança ou o adolescente vive somente em função do ídolo e deixa de fazer as atividades comuns à sua fase. “Se eles deixam de estudar, de brincar, de se relacionar com os outros para se fechar em um mundinho, aí os pais devem ficar preocupados”. <br />
Embora Adriane adore a série, a mãe afirma que a vida social da filha não foi afetada de forma negativa. Ao contrário, Rosa acredita que, por causa do Harry Potter, a menina passou a gostar ainda mais das aulas de inglês e diz que vai conhecer a Inglaterra. “Eu deixo ela sonhar, não recrimino. Acho que toda criança bem-sucedida nasce de um sonho”, conta a mãe.<br />
<b>Desconstruindo o mito</b><br />
Em alguns casos, os pais precisam lidar com a decepção das crianças em relação aos ídolos. Foi assim com Adriane, que chorou após a exibição do último filme do Harry Potter. Rosa tentou consolar a filha: “Eu expliquei para ela que o personagem terminou, mas que logo ele estará de volta em outros projetos”.<br />
A mesma tristeza assola o garoto Gustavo Melo Secomandi, de 11 anos, quando seu time de coração, o São Paulo, sai de campo derrotado. O menino é são-paulino fanático e adora futebol em geral – tanto que até cortou o cabelo no <a href="http://jovem.ig.com.br/cultura/mix/aprenda+a+fazer+o+moicano+do+neymar/n1597088264374.html">estilo moicano inspirado pelo jogador Neymar</a>, um dos ídolos do esporte. O pai de Gustavo, Carlos Rogério Secomandi, aproveita a oportunidade para explicar ao filho que a vida é assim mesmo: “Quando o São Paulo perde, digo a ele que isso é normal: um dia se ganha, no outro, se perde”.<br />
Nestes casos, é fundamental que os pais conversem com os filhos, aconselhando-os a encarar tudo de maneira natural e desconstruindo um pouco o mito da figura do ídolo. “A frustração faz parte do crescimento das crianças”, diz a psicóloga Mariana Tezini. Ocasiões do tipo também são uma boa oportunidade para os pais mostrarem aos filhos o ciclo natural da vida: algumas coisas acabam para dar lugar a outras, pelas quais as crianças também podem se interessar.<br />
<b> </b><br />
<div class="foto-legenda" style="width: 316px;">
Maria Fernanda no aniversário: ela chama seu personagem favorito, o pinguim azul dos Backyardigans, de "Pablinho querido"<br />
<b><a class="lightbox-enabled" href="http://i0.ig.com/fw/9m/ka/x0/9mkax0wexrh9va7lvxb61m1rm.jpg" rel="lightbox-foto" title="Maria Fernanda no aniversário: ela chama seu personagem favorito, o pinguim azul dos Backyardigans, de "Pablinho querido""><img src="http://i0.ig.com/fw/cv/x6/dn/cvx6dnc7vkcpokirdk2covrin.jpg" /></a> </b><br />
<div class="credito">
<b><cite><br />
</cite><a class="ampliar lightbox-enabled" href="http://i0.ig.com/fw/9m/ka/x0/9mkax0wexrh9va7lvxb61m1rm.jpg" rel="lightbox-ampliar" title="Maria Fernanda no aniversário: ela chama seu personagem favorito, o pinguim azul dos Backyardigans, de "Pablinho querido""></a> </b></div>
</div>
<b>Fã desde bebê</b><br />
A paixão e a fantasia por um ídolo não tem idade para começar. Enquanto a maioria das meninas é louca pelas princesas dos clássicos infantis, Maria Fernanda Gonçalves, de três anos, gosta mesmo é do Pablo, do “Backyardigans”. Ela não desgruda da TV durante o desenho e tem todas as temporadas em DVD, além de artigos como toalha, camisola e até um cofrinho do personagem. “Ela para tudo para assistir o Pablo e se refere a ele como o ‘Pablinho querido’”, conta a mãe, a agente de investimentos Patrícia Gonçalves.<br />
Maria Fernanda conheceu o personagem por volta dos sete meses. Desde então, se apaixonou por tudo o que se refere ao Pablo. Na festa de aniversário, ela escolheu o boneco como tema da decoração. “Acho que ela se identifica com ele pelo fato de ser engraçado e carismático”, diz a mãe.<br />
Segundo a terapeuta Mariana Tezini, faz parte do desenvolvimento da criança eleger personagens ou histórias preferidas, geralmente com as quais ela se identifica. A preocupação, no entanto, deve acontecer apenas se a preferência virar fanatismo e afetar a criança de modo mais complexo. Por exemplo, se ela só for dormir se estiver com o pijama do personagem ou segurando o boneco do desenho.<br />
Nesse sentido, é aconselhável que os adultos não estimulem o consumo exagerado de produtos relacionados ao ídolo. “Os pais não devem incentivar o uso de roupas de apenas um determinado personagem, mas oferecer à criança um leque de possibilidades”, sugere a psicóloga comportamental Nancy Eralch Danon.<br />
<br />
<b></b><a href="http://delas.ig.com.br/filhos/qual+a+quantidade+ideal+de+brinquedos+para+o+meu+filho/n1596898845536.html"><b></b></a>Outro conselho é sempre conversar com as crianças com um olhar crítico e aproveitar para passar mensagens positivas. Se estiver vendo o filme do ídolo, por exemplo, opine sobre o comportamento dos personagens. Quando assistir a um jogo de futebol, diga que o esporte é algo saudável e que é preciso respeitar os torcedores de outros times. <br />
<b>Na adolescência</b><br />
Tainá Dias Granziolli, de 15 anos, é louca pelo ídolo teen Eduardo Surita. Há dois anos ela coleciona reportagens e fotos sobre ele, vai aos eventos onde ele está e criou até um fã-clube, que já tem mais de mil meninas participantes. Nas redes sociais, ela se declara “apaixonada” por Surita e chegou a escrever uma carta com mais de três metros para ele. “Não sei explicar por que gosto dele. É fanatismo mesmo”, reconhece a adolescente.<br />
Para a mãe, a assistente administrativa Andreia de Jesus Dias Granziolli, a garota é dedicada ao ídolo mais do que deveria, embora não deixe de lado os estudos. “Ela fica o tempo todo na internet, falando com as amigas sobre ele”, diz.<br />
Mas para a terapeuta Fabiana Maldonado, no caso dos adolescentes o fanatismo tem um lado positivo: o da identificação com uma tribo. “Nesta fase, é importante e saudável para os adolescentes se sentirem aceitos e fazerem parte de um grupo”, explica.<br />
Mesmo assim, se os pais perceberem que o fanatismo está muito exagerado, podem apresentar aos filhos outras atividades. Mostrar livros e filmes de outros assuntos, convidar para um passeio, fazer viagens: vale tudo para tirar o foco daquele ídolo ou personagem. Se nada adiantar e o fanatismo estiver afetando a vida social do adolescente, o ideal é procurar um especialista para ver se a situação está realmente fora do normal ou se é apenas uma fase.<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="color: red;">Fonte: http://delas.ig.com.br/filhos/como+lidar+com+o+fanatismo+das+criancas/n1597091901906.html </span></span>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-24409570012542465462012-02-13T09:50:00.000-02:002012-02-13T09:50:00.237-02:00Consumo por impulso começa cada vez mais cedo, aponta pesquisa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO6EBzOHGIic95p-d0h5-ZkySInAxX6O8t9VKq55UQNXVhTBep4Ot1wMJSb8V_7Bu4kYIvSHcc1P4LaKT3aZ7WIhwuF1J4WKxw54dLfTiYKw9_khpX4_xvGIjylnBf-T4pYM45nP0VFIg/s1600/consumo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO6EBzOHGIic95p-d0h5-ZkySInAxX6O8t9VKq55UQNXVhTBep4Ot1wMJSb8V_7Bu4kYIvSHcc1P4LaKT3aZ7WIhwuF1J4WKxw54dLfTiYKw9_khpX4_xvGIjylnBf-T4pYM45nP0VFIg/s1600/consumo.jpg" /></a></div>
<h2>
<span style="font-size: small;">Em tempos de crise, um estudo da Universidade de Campinas mostra que nossos jovens não sabem lidar bem com dinheiro</span></h2>
<div class="editor">
<b>Do G1</b></div>
<div class="alterFonte">
<div id="alterFonte" style="font-size: 12px;">
<div style="font-size: 12px;">
<b>Em tempos de crise, uma pesquisa da Unicamp confirmou o que já se percebia sobre o comportamento dos jovens. Os adolescentes não sabem lidar bem com dinheiro. A pesquisa mostrou que a criançada nem pensa em guardar a mesada. Gasta quase tudo de uma vez e com coisas de que, muitas vezes, nem precisa.<br style="font-size: 12px;" /><br style="font-size: 12px;" />Diante da vitrine, o jeitinho dengoso é para convencer a mãe a comprar. Eles são exigentes. “Com 5 anos, já sabe o que quer e é muito determinada. ‘Mamãe, é isso o que quero, é isso o que vou comprar e é isso o que vou usar’”, conta a mãe, que garante: tenta resistir, mas na prática. “Ela já escolheu o azul, o rosa, o verde e o branco. E eu acho que vou comprar todos”, diz.<br style="font-size: 12px;" /><br style="font-size: 12px;" />Ao ceder, ela confirma os dados de uma pesquisa da Universidade de Campinas (Unicamp) que mostra que as crianças e adolescentes brasileiros não estão preparados para lidar com questões financeiras no futuro.<br style="font-size: 12px;" /><br style="font-size: 12px;" />“Aquilo que eles recebem eles gastam imediatamente”, afirma a pesquisadora da Unicamp, Maria Aparecida Belintane.<br style="font-size: 12px;" /><br style="font-size: 12px;" />A pesquisa ouviu crianças e adolescentes entre 8 e 14 anos de idade em três regiões com rendas familiares diferentes. Ao todo, 92% dos entrevistados disseram que recebem mesada dos pais e todos afirmaram gastar tudo com si próprios, o que para a educadora indica a tendência consumista dos adultos no futuro.<br style="font-size: 12px;" /><br style="font-size: 12px;" />A pesquisa identificou ainda que o comportamento se repete independentemente da renda familiar. Para os mais ricos, falta planejamento pelo excesso de dinheiro. Já quem ganha menos cede aos filhos quando pode. Só que nos dois casos, a educação financeira é prejudicada.<br style="font-size: 12px;" /><br style="font-size: 12px;" />A solução é impor limites aos filhos. Seja sistemático. Dê dinheiro sempre em uma mesma data e cobre da criança a prestação de contas. Quando for ao supermercado, faça uma lista e mostre os itens para seu filho. Em parques, determine quantos brinquedos pode ir. Nunca justifique a compra pela falta do dinheiro. Explique que não é hora de consumir.<br style="font-size: 12px;" /><br style="font-size: 12px;" />E atenção: “Não tenha medo de dizer não. Ninguém vai morrer ou fica infeliz porque o pai disse ‘não’. Tenha claros os valores da família para que a criança se oriente a partir deles”, orienta a pesquisadora Maria Aparecida Belintane.<br style="font-size: 12px;" /><br style="font-size: 12px;" />A empresária Célia Feltrin tem dois filhos e resolveu usar o restaurante da família para educar os meninos. Quando eles querem dinheiro, tem que trabalhar. “Eles têm que ter noção que tudo o que temos em casa custou trabalho. Estamos tentando levar isso para o futuro deles”, comenta.<br style="font-size: 12px;" /><br style="font-size: 12px;" />O resultado? eles explicam. “Quando eu quero alguma coisa, eu junto e consigo comprar. Não preciso pedir para minha mãe ou para meu pai”, diz Flávio Feltrin, de 13 anos. “Eu tenho que controlar o meu dinheiro e tenho noção do quanto eles estão se esforçando para conseguir dinheiro e pagar tudo o que eu tenho hoje”, conta Giovani Feltrin, de 17 anos.<br style="font-size: 12px;" /><br style="font-size: 12px;" />A pesquisadora reforça que quem gasta por impulso tende a fazer dívidas. Ou seja, muitos adultos que não entendem por que vivem com as contas no vermelho, podem ter começado lá na infância.</b></div>
<div style="font-size: 12px;">
<b><span style="color: red; font-size: xx-small;">Fonte: http://pe360graus.globo.com/noticias/economia/pesquisa/2011/08/09/NWS,537216,10,232,NOTICIAS,766-CONSUMO-IMPULSO-COMECA-CADA-VEZ-CEDO-APONTA-PESQUISA.aspx </span></b></div>
</div>
</div>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-75449622857007724412012-02-07T09:27:00.003-02:002012-02-07T09:27:44.090-02:00Brincando de Casinha com LivrosPostado originalmente no blog Inventando com a Mamãe<br />
No meu último passeio pela livraria, coisa que faço quase que
diariamente, o livro-brinquedo A Casa de Bonecas da Sofia chamou a minha
atenção. Não resisti e comprei o livro.<br />
<div>
<a class="fancybox" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpqdaROuR1-fn8Ehe6kyeXXsWiUJxa7vyx9WptPFsSGPSCWQBfP7XuqY8CvxZSdexE4R6FyUCJUlcMV6pCseYi3Ok7XfGjlsqqi4_SB-bUqkTLPlpqo9IhFVLfJbur14yYLahiz2X-Uv8/s1600/casa01.jpg" rel="fancybox"><img alt="" border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpqdaROuR1-fn8Ehe6kyeXXsWiUJxa7vyx9WptPFsSGPSCWQBfP7XuqY8CvxZSdexE4R6FyUCJUlcMV6pCseYi3Ok7XfGjlsqqi4_SB-bUqkTLPlpqo9IhFVLfJbur14yYLahiz2X-Uv8/s400/casa01.jpg" width="351" /></a></div>
A Casa de Bonecas da Sofia é um livro interativo, em forma de casa
que, além dos cenários, dos personagens destacáveis, móveis para montar,
tem alguns adesivos para a criança decorar os cômodos conforme
acompanha a história. Sucesso garantido.<br />
<div>
<a class="fancybox" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY2zh8Ds_y-cfBK1ZiLFrkOuNdUNFHekPMOLmog4Ju4aeWNUqf-ogs2Z9YuZ2naZxcm8KJHQ225FJhev2a908eejHf9RFwpDbFHsW2zpPF2SmLXTtnrEOhBh49Oa2gvbESMaXlN_9zmfg/s1600/Ratinha-Ninoca.jpg" rel="fancybox"><img alt="" border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY2zh8Ds_y-cfBK1ZiLFrkOuNdUNFHekPMOLmog4Ju4aeWNUqf-ogs2Z9YuZ2naZxcm8KJHQ225FJhev2a908eejHf9RFwpDbFHsW2zpPF2SmLXTtnrEOhBh49Oa2gvbESMaXlN_9zmfg/s400/Ratinha-Ninoca.jpg" width="400" /></a></div>
Durante a brincadeiras nós lembramos dos livros-brinquedos, no mesmo
estilo, da Ninoca a ratinha graciosa que protagoniza vários livros, da
autora Lucy Cousins. Pegamos o Sítio da Ninoca e Casinha da Ninoca que
estavam esquecidos na estante. A brincadeira ficou mais animada com a
vizinhança completa. Ninoca arrumou o sítio para receber a visita da
Sofia e sua família. Depois de muita diversão com as atividades do sítio
como alimentar as galinhas, tirar leite da vaca, todos foram para a
Casinha da Ninoca. Sofia e Ninoca ficaram muito amigas e no dia seguinte
foi a vez da Ninoca ir conhecer a casa da Sofia.<br />
Assim passamos algumas horas, sentadas no chão da varanda, lendo,
brincando, voando na imaginação e construindo várias histórias a partir
dos três livros.<br />
<div>
<a class="fancybox" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGkMghjSwjYg9cg9tG4Iv8ISPpJCfWBCYssgcbSyVJ1iJJEOXAYM5_FUOXuHsDVUjI_6-WE2zUn0LV8m7sJGnEgXTWe57KV4rqPv0ef11DHe4v3HNqCicattIqu5-ypikX9aaIYt-p424/s1600/Ratinha-Ninoca+01.jpg" rel="fancybox"><img alt="" border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGkMghjSwjYg9cg9tG4Iv8ISPpJCfWBCYssgcbSyVJ1iJJEOXAYM5_FUOXuHsDVUjI_6-WE2zUn0LV8m7sJGnEgXTWe57KV4rqPv0ef11DHe4v3HNqCicattIqu5-ypikX9aaIYt-p424/s400/Ratinha-Ninoca+01.jpg" width="400" /></a></div>
<div>
Fonte: http://networkedblogs.com/snm99</div>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-23873654830648930362012-01-09T08:40:00.000-02:002012-01-09T08:40:01.779-02:00Dicas para viajar de avião com crianças<b>Agora que estamos em tempos férias, é altura de viajar, de se alegrar e divertir</b><br />
<b>por Solange Sousa Mendes </b><br />
<br />
<div id="AdjContent" style="float: left; height: 270px;">
</div>
<div id="AdjContent" style="float: left; height: 270px;">
<div class="box01" style="margin-left: 0px; padding-left: 0px; width: 398px;">
<div id="content_fotografia" style="display: block; padding-left: 10px;">
<div id="fotogaleria0" style="display: block; position: relative;">
<img alt="Caminos" border="0" id="" src="http://isabe.ionline.pt/adjuntos/125/imagenes/000/010/0000010564.jpg" /> </div>
<div style="margin-top: -228px; position: absolute; z-index: 999;">
</div>
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</div>
</div>
<div class="entry" id="news-detail-obj-cuerpo">
Para que a euforia da partida não se transforme em stresse comprometedor do prazer e bem estar de toda a família, prepare e planei com antecedência a viagem, sobretudo se optou por usar o avião e se vai acompanhado por crianças. <br />
<br />
Siga as dicas da Psicóloga Clínica Iolanda Maria e boa viagem! <br />
<br />
<b>1 - Antes de viajar com o seu filho certifique-se com um pediatra que está tudo bem com a saúde do pequeno</b>. Segundo os especialistas, basta uma ligeira constipação para ampliar a dor nos ouvidos das crianças quando o avião pousa. Lembre-se que o mau estar nos miúdos faz com que fiquem mais impacientes e o choro aumente. <br />
<br />
<b>2 - Considere a hipótese de administrar um descongestionante nasal no seu filho, antes e depois do voo.</b> Peça a opinião do pediatra. Já agora, evite viajar de avião com o seu filho, se ele tiver menos de 7 dias. <br />
<br />
<b>3 - Certifique-se que leva toda a documentação do seu filho, assim como a que é exigida, no país de destino.</b> Se tiver seguros de saúde e de acidentes pessoais para si e para a sua família, informe-se junto da sua seguradora, se as coberturas se podem alargar a alguma eventualidade que possa ocorrer no estrangeiro. Se assim for, leve consigo os documentos e os contactos necessários, para a activação perante alguma emergência.<br />
<br />
<b>4 - Informe-se junto da agência de viagens e da companhia de aviação sobre as facilidades existentes para quem viaja com crianças.</b> Uma vez que estas se podem relacionar com a deslocação até ao avião, a comida especial e as acomodações fornecidas - que muita vez não são muito divulgadas - têm que ser solicitadas com alguns dias de antecedência.<br />
<br />
<b>5 - Opte por voos nocturnos.</b> Assim, escusa de quebrar o ritmo de sono do seu filho. Se ele estiver a dormir, não há-de incomodar os outros passageiros com birras. <br />
<br />
<b>6 - Antes da viagem, evite dar alimentos ao seu filho, cujos constituintes os possam deixar mais agitados.</b> Os chocolates e a coca-cola são bons exemplos disso.<br />
<br />
<b>7- Acondicione os itens de primeira necessidade e mudas de roupa em pacotes de plástico.</b> Um dos packs pode conter fraldas, lenços húmidos, pomadas, pó de talco, protector acolchoado para usar na bancada. Outro pode conter roupa mais quente, e, por último, outro com roupa mais fresca. Se possível, acondicione todas estes pacotes, o biberão e as chuchas em mochilas. Assim, será mais fácil deslocar-se, já que vai estar de braços livres.<br />
<br />
<b>8 - Leve consigo uma mini-farmácia com os medicamentos importantes para o seu filho.</b> Tenha em atenção às regras vigentes para o transporte das bagagens de mão. Não pode transportar frascos com mais de 100ml. 9 - Leve mantimentos. Leve alimentos que saiba à partida que o seu filho come, mesmo em situações mais complicadas. As bolachas, barritas e alguns rebuçados são para a maior parte dos miúdos boas opções. Além disso, são úteis para a criança comer e chupar na aterragem, ocasião em que a alteração da pressão leva a que aumente o incomodo ou a dor nos ouvidos.<br />
<br />
<b> 10 - Se o seu filho ainda for bebé, opte por amamentá-lo, durante a descolagem e a aterragem.</b> Isso ajuda relativamente ao ouvido interno. Já agora dê-lhe também água, durante o voo.<br />
<br />
<b>11 - Tenha sempre próximo o saco para os enjoos.</b> Nunca se sabe como o seu filho se vai dar com a viagem. <br />
<br />
<b>12 - Mantenha o seu filho entretido.</b> Como as viagens longas levam a que os miúdos se sintam mais impacientes e irrequietos, é aconselhável que tanto os bebés como as crianças mais velhas estejam entretidas durante a viagem com alguns brinquedos, divertimentos portáteis e coloridos e livros, de preferência que ainda não conheçam e que não tenham muito som.<br />
<br />
Com o apoio <a href="http://oficinadepsicologia.com/" target="_new">Oficina de Psicologia</a></div>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-85783856702624526572012-01-04T10:40:00.000-02:002012-01-04T10:40:00.365-02:00O dizer "não" na educação<div id="credito-texto">
<b>Por Içami Tiba</b></div>
<b> </b><br />
<div id="texto">
<b> É muito comum os pais se queixarem que seus filhos não atendem aos <b><i>nãos</i></b> que eles lhes falam, ordenam, pedem, imploram ou mesmo quando dão a entender...</b><br />
<b> Esta desobediência ao <b><i>não</i></b> dos pais é globalizada. Praticamente todas as crianças do planeta custam a obedecer os seus pais. Há exceções, que são raras, que confirmam a regra de que os filhos hoje estão desobedientes aos seus pais.</b><br />
<b> É bastante comum eu ouvir este lamento de mães dito com um grande desânimo: Meu filho não me obedece, grita comigo, faz só o que quer, me agride, me ofende... Então eu pergunto: Quantos anos ele tem? Elas respondem: 2 anos!</b><br />
<b> Como pode uma criança de dois anos de idade tumultuar tanto a vida da sua mãe?</b><br />
<b> Digo com bastante convicção que é devido ao que o filho recebeu, como educação ou não, do que lhe aconteceu desde que nasceu. Raríssimos são os casos em que as crianças nascem desobedientes, como doenças psiquiátricas e graves transtornos psicológicos e de caráter. A maioria nasce absolutamente normal e vai se tornando inadequada ou deseducada aos poucos.</b><br />
<b> Um nenê que durma no colo para depois ser colocado no bercinho já começa um costume errado, pois lugar de dormir passa ser o colo e não o berço. Se, cada vez que acorda durante a noite, ele é pego no colo ele aprende que berço não é lugar para ele ficar, e passa a reivindicar a ficar no colo, onde irá adormecer. O nenê começa a formar a imagem de que só deve ir ao berço quando já estiver dormindo. Assim se ele for colocado no berço ainda acordado, ele se recusará a ficar no berço e criará mil desculpas próprias da idade para não ficar no berço. Sem dúvida é muito gostoso dormir no calor, no balanço e no afeto de um colo do que no bercinho. Não é natural no ser humano acordar em um lugar que ele não deitou. Enquanto ele nada sabe, ele dorme em qualquer lugar, portanto ele após arrotar o que mamou deve ser colocado de lado no berço para dormir, por mais que os adultos queiram lhe dar colo. O nenê chorar no berço, gritar, dizer palavras incompreensíveis etc é uma defesa natural por preferir fazer o que aprendeu, dormir no colo. Ele já sabe que está lutando por um direito que ganhou dos pais que queriam muito mais agradá-lo do que não o educar. O nenê não está desrespeitando ninguém. São os adultos à sua volta que não souberam educá-lo a dormir sozinho no berço. Quem aprende dormir no colo não quer saber se naquela noite os pais não têm como dar-lhe colo. Ele luta para dormir no que já se acostumou: o colo.</b><br />
<b> Um ponto muito importante que todos os humanos deveriam saber é: “Ninguém sente falta do que não conhece, mas arca com suas consequências”.</b><br />
<b> Todos sabem que lugar do bebê dormir é no berço e não no colo, mas como a maioria não sabe que o local do bebê adormecer também deve ser no berço, arcam com as conseqüências de um bebê que acaba atrapalhando o sono dos pais e muitas vezes até separando os cônjuges. Amor é muito bom, mas não resolve este problema das noites mal dormidas de todos na família. Não é errando que se aprende, mas sim corrigindo o erro.</b><br />
<b> Assim também muitos <b><i>nãos</i></b> dos pais não são obedecidos principalmente pelos filhos:</b><br />
<ul>
<li><b> que percebem que o <b><i>não</i></b> pode ser transformado em <b><i>sim; </i></b></b></li>
<li><b> que nada lhe acontece se não obedecer ao <b><i>não</i></b> e continuar fazendo o que queria;</b></li>
<li><b> que os pais num dia dizem <b><i>sim</i></b> e noutro, <b><i>não; </i></b></b></li>
<li><b> que basta questioná-los que eles deixam quando os pais não têm respostas;</b></li>
<li><b> que a boca diz <b><i>não,</i></b> mas os olhos dizem <b><i>sim</i></b>;</b></li>
<li><b> que a palavra diz <b><i>não,</i></b> mas todo o comportamento diz <b><i>sim</i></b>;</b></li>
<li><b> que o agora <b><i>não</i></b> se transforma em daqui a pouco pode.</b></li>
</ul>
</div>
<b> </b> <br />
<div id="interno">
<b><img src="http://n.i.uol.com.br/educacao/icami_tiba_66.jpg" /></b> <br />
<h3>
<b>Içami Tiba</b></h3>
<b>Içami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Pais e Educadores de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 28 livros</b><br />
<b><span style="color: red; font-size: x-small;">Fonte: http://educacao.uol.com.br/colunas/icami_tiba/2011/08/09/o-dizer-nao-na-educacao.jhtm </span></b></div>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-48894107720139110272011-12-19T08:00:00.000-02:002011-12-19T08:07:54.126-02:00A Importância do Brincar na Educação Infantil - Sueli Ferreira da Silva<div style="text-align: center;">
<img alt="Menina sorrindo" src="http://www.planetaeducacao.com.br/portal/imagens/artigos/diario/Menina-sorrindo.jpg" style="height: 200px; width: 300px;" /><br />
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;">Palavras-chave:
</span>brincar, escola,
criança, aprendizagem.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Resumo<br />
<br />
</span>Este artigo aborda a
criança e o lúdico, bem como
a importância do brincar na educação
infantil, assim como da brincadeira e do brinquedo, bem como qual
é o papel do professor.<br />
<br />
Ao pensar as crianças e o lúdico, o artigo
identifica como elas eram tratadas pela sociedade e quando houve
mudança nessa postura em relação
à educação e à
posição ocupada pela criança em seu
meio social.<br />
<br />
É observada, também, a importância das
brincadeiras e dos brinquedos porque é por meio da
brincadeira
que a criança se desenvolve e adquire
situações no espaço lúdico,
o qual se tornará peça fundamental para sua
aprendizagem social.<br />
<br />
O artigo, ainda, preocupa-se em abordar o quão importante
tornou-se o brincar para as crianças e a partir de qual
momento os educadores tomaram consciência de que a
criança necessita do brincar e, ainda, que é
brincando que a criança aprende a ser um adulto. <br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Introdução<br />
<br />
</span><span style="font-weight: bold;">A
criança<br />
<br />
</span>Antigamente, as
crianças eram consideradas adultas em
miniatura, ou seja, não podiam ter um comportamento infantil
e, não importando o fato de serem pequenas, elas deveriam
possuir responsabilidades. Suas vestes eram idênticas aos dos
adultos e, como tais, tinham vida social juntas a eles, participando de
festas com homens e mulheres embriagados. <br />
<br />
Como se não bastasse, tudo era permitido na frente das
crianças e, por não fazer parte do costume da
época, não as ensinavam sobre boas maneiras e nem
hábitos de higiene. <br />
<br />
Os pais decidiam o futuro das crianças e, se a
família a que pertenciam possuía bens, elas eram
educadas para o futuro, recebendo estudos, mas, se suas
famílias eram pobres, sua educação era
voltada para o trabalho. <br />
<br />
Posteriormente, entendeu-se que a criança não
é um adulto pequeno, ela tem necessidades e
características próprias e vai se tornar um
adulto quando passar as etapas do seu desenvolvimento
físico, cognitivo, social e emocional.<br />
<br />
A partir dos trabalhos de Comenios (1593), Rousseau (1712) e Pestalozzi
(1746), surge um novo “sentimento da
infância” que protege as crianças e que
auxilia este grupo etário a conquistar um lugar enquanto
categoria social. <br />
<br />
Partindo desse conceito, a população, ou seja, a
sociedade passa a analisar a criança de outra forma,
classificando, assim, a categoria infantil. <br />
<br />
A criança passa a ser educada em vários sentidos
para que, conforme o seu crescimento, adquira conhecimento
específico à sua idade, enquanto limites
relativos à sua idade são aplicados perante
familiares e sociedade.<br />
<br />
Constata-se, também, que, devido à falta de
instrumentos ou objetos adequados para o ensino, nessa época
usava-se o que se tinha à mão para aplicar a
aprendizagem, chegando, inclusive, a usar doces e guloseimas em geral
com letras e números, transformando-os nos primeiros
“materiais e jogos didáticos”.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">O
lúdico<br />
<br />
</span>O lúdico
é a forma de desenvolver a criatividade,
os conhecimentos e o raciocínio de uma criança
por meio de jogos, música, dança e
mímica. <br />
<br />
O intuito é educar e ensinar, enquanto a criança
se diverte e interage com os outros, tornando leve e
descontraído qualquer aprendizado.<br />
<br />
Por meio das brincadeiras, a criança ultrapassa seus
limites, impondo desafios cada vez maiores ao lúdico. <br />
<br />
Em suas brincadeiras de faz de conta, por exemplo, ela mesma cria
situações que exijam mais de si. É por
meio das brincadeiras que as crianças passam a entender as
regras impostas, pois no próprio brincar elas se deparam com
situações afins de seu dia a dia. <br />
<br />
Como acontece em brincadeira de mamãe e filhinha, a
criança se põe no papel de mãe e passa
a tratar a boneca como sua filha e, ao impor suas regras, passa a
compreender alguns limites e determinadas atitudes de adultos em
relação a elas.<br />
<br />
Para Oliveira (1990), “as atividades lúdicas
são a essência da infância”.
Considerando que estas atividades ajudam a construir o conhecimento e
propiciam experiências prazerosas e benéficas para
as crianças, alguns destes benefícios podem ser
destacados: <br />
<br />
- Desenvolvimento de diversas áreas do conhecimento.<br />
<br />
- Socialização.<br />
<br />
- Assimilação de valores. <br />
<br />
- Aprimoramento de habilidades.<br />
<br />
Há várias atividades lúdicas
existentes e, dentre elas, algumas se destacam:<br />
<br />
- Brincadeiras tradicionais.<br />
<br />
- Jogos.<br />
<br />
- Danças.<br />
<br />
- Brincar de faz de conta.<br />
<br />
Segundo Almeida, M.T. P, 2000, o brincar é uma necessidade
básica e um direito de todos. O brincar é uma
experiência humana, rica e complexa.<br />
<br />
A criança brinca naturalmente e quase tudo se transforma em
objeto do brincar, ou seja, um pedaço de papel vira um
avião, uma caixinha se transforma em cama, entre tantas
outras possibilidades.<br />
<br />
Tudo isso pode ser desconsiderado aos olhos dos adultos, mas brincar
é um direito de todas as crianças e
está garantido no Princípio VII da
Declaração Universal dos Direitos das
Crianças da UNICEF. <br />
<br />
No caso, esse direito garante que... “A criança
deve ter todas as possibilidades de se entregar aos jogos e
às atividades recreativas, que devem ser
orientadas para os fins visados pela educação; a
sociedade e os poderes públicos devem esforçar-se
por favorecer o gozo deste direito”
(Declaração universal dos direitos da
criança, 1959).<br />
<br />
Partindo da teoria, sabemos que brincar é uma atividade
fundamental para o desenvolvimento físico e mental e para o
bem-estar das crianças, devendo ser incentivado pelas
instituições escolares e pelos
órgãos públicos na forma de
espaços lúdicos apropriados.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">A
importância do brincar na educação
infantil<br />
<br />
</span>Como já foi
mencionado, é fundamental para a
aprendizagem o fator lúdico para a criança,
considerando que as atividades trabalhadas de maneira planejada
são excelentes instrumentos do ensino-aprendizagem.<br />
<br />
Encontramos na educação infantil um
espaço lúdico apropriado para esse
desenvolvimento, com conteúdos preparados de maneira
criativa e realização prazerosa, visando que as
crianças assimilem o conhecimento proposto. <br />
<br />
Contudo, algumas escolas ainda trabalham apenas a mente na
escolarização, deixando de fora o
lúdico como instrumento do conhecimento.<br />
<br />
<div style="margin-left: 40px;">
Nos
tempos atuais, as propostas de educação infantil
dividem-se entre as que reproduzem a escola elementar com
ênfase na alfabetização e
números (escolarização) e as que
introduzem a brincadeira, valorizando a
socialização e a recriação
de experiências. No Brasil, grande parte dos sistemas
pré-escolares tende para o ensino de letras e
números, excluindo elementos folclóricos da
cultura brasileira como conteúdo de seu projeto
pedagógico. As raras propostas de
socialização que surgem desde a
implantação dos primeiros jardins da
infância acabam incorporando ideologias hegemônicas
presentes no contexto histórico-cultural. (Oliveira, 2000)</div>
<br />
As instituições escolares deveriam propiciar
condições para a construção
do conhecimento por meio da investigação e
realização, fatores importantíssimos
para a criança no processo de aprendizagem.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Brincadeiras
e brinquedo<br />
<br />
</span><span style="font-weight: bold;">Brincadeira<br />
<br />
</span>A brincadeira é
uma situação
importante vivenciada pelas crianças e este
exercício lúdico proporciona descobertas de novos
conhecimentos e desenvolvimento de muitas habilidades de forma natural
e agradável. <br />
<br />
Ao brincarem, as crianças estão mais aptas a
desenvolverem bons sentimentos, partilharem, sociabilizarem-se,
respeitarem-se mutuamente e obedecerem a regras. <br />
<br />
A brincadeira oferece a elas a oportunidade de se prepararem para o
futuro e experimentarem o mundo que as rodeia. <br />
<br />
<div style="margin-left: 40px;">
“Todos
nós conhecemos o grande papel dos jogos para a
criança, pois ela desempenha a
imitação. Com muita frequência, estes
jogos são apenas um eco do que as crianças viram
e escutaram dos adultos, isso não obstante a estes elementos
da sua experiência anterior nunca se reproduzirem no jogo de
forma absolutamente igual e como acontecem na realidade. O jogo da
criança não é uma
recordação simples do vivido, mas sim a
transformação criadora das impressões
para a formação de uma nova realidade que
responda às exigências e
inclinações da própria
criança.” (Vygotsky, 1999:12) </div>
<br />
<span style="font-weight: bold;">Brinquedo<br />
<br />
</span>
<br />
<div style="margin-left: 40px;">
Para
a autora Kishimoto (1994), o brinquedo é considerado um
“objeto de suporte da brincadeira”.</div>
<br />
O brinquedo é na verdade o objeto usado como metodologia
para a criança por meio de
representações, ou seja, a
imaginação passa a representar o momento vivido
ou impõe à criança o adentrar no mundo
real<br />
<br />
É o que ocorre nas brincadeiras em que são
representados o médico, o dentista, o cozinheiro, o papai e
mamãe, a professora, o circo, o piloto de avião,
o carrinho, o caminhão, a fazendinha, o cowboy etc.<br />
<br />
Podemos citar, entre outros, os jogos de
quebra-cabeça que desenvolvem o raciocínio
lógico da criança, assim como os de tabuleiros
que desenvolvem a compreensão de números e
operações matemáticas.<br />
<br />
Constata-se, também, a tradicionalidade e universalidade das
brincadeiras que podem ser vistas nos povos antigos e distintos como os
da Grécia e do Oriente, os quais utilizavam brincadeiras
como a amarelinha, empinar papagaios e jogar pedrinhas.<br />
<br />
Observa-se que até hoje as crianças se utilizam
desses jogos para se divertirem por meio de conhecimentos
empíricos.<br />
<br />
A criança de 2 a 4 anos começa a desenvolver a
brincadeira do faz de conta quando, no brincar, ela altera os
significados dos objetos, expressando os seus sonhos e o seu faz de
conta. <br />
<br />
O faz de conta, inclusive, vem de alguma situação
ou experiência anterior vivida pela
criança. <br />
<br />
Ao longo do tempo, o brinquedo ganhou posição
importante como instrumento facilitador da aprendizagem e muitas
práticas pedagógicas se beneficiaram deste fato.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">O
professor<br />
<br />
</span>Os educadores passam a
observar que as crianças usam as
brincadeiras como uma forma de aprendizagem, demonstrando por elas o
que o adulto faz no seu dia a dia.<br />
<br />
O professor tem um papel muito importante na
educação, pois ele é o mediador entre
o aluno e o conhecimento, proporcionando
situações de aprendizagem para desenvolver as
capacidades afetivas, cognitivas, emocionais e sociais. <br />
<br />
Ele deve oferecer à criança um ensino de
qualidade, bem como um ambiente saudável e de igualdade, que
seja interessante e seguro.<br />
<br />
É de extrema importância que o professor interaja
com os alunos, que dialogue com eles e respeite as suas formas de
manifestação. Numa sala de aula, há
diversas crianças, sendo muitas dentro da normalidade e
algumas distantes dela e, assim, cabe ao professor saber trabalhar com
a diferença e buscar estímulos para os alunos que
demostram dificuldades. <br />
<br />
Para que isso ocorra, os profissionais da
educação devem buscar uma
formação continuada e empenhar-se sempre no
aperfeiçoamento da prática, pois trabalham com
conteúdos diversos e abrangentes, devendo estar
comprometidos com a formação de seus
alunos.<br />
<br />
<div style="margin-left: 40px;">
"O
professor não ensina, mas arranja modos de a
própria criança descobrir. Cria
situações-problemas." (Jean Piaget).</div>
<br />
<span style="font-weight: bold;">Conclusão<br />
<br />
</span>No decorrer deste artigo,
houve acompanhamento das
trajetórias da criança e da
educação e conclui-se que, apesar de muitos
progressos terem ocorridos no tratamento às
crianças no que se referente a cuidados,
proteção, educação,
cultura, lazer etc., há ainda muito a ser feito.<br />
<br />
As escolas devem voltar o olhar para esses pequenos que
estão sempre dispostos a aprender e necessitam de
educação de qualidade. Unidas, família
e escola, têm o dever de cuidar e educar.<br />
<b style="color: red;"><span style="font-size: xx-small;">Fonte: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2113</span></b>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-73958881499944676122011-12-16T07:30:00.000-02:002011-12-16T07:36:27.984-02:00Crianças que batem<a href="http://maesefilhos.com/criancas-que-batem/" rel="bookmark" title="15:29"><span class="entry-date"></span></a>
<br />
<div class="entry-content">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6clNXoMK0cHbVHi4Ms2pWriVB7vJaV54bPz8fFNBKd4rQq_eZq7Il7l8wuSUzi8O6zEBhaEhZJoMaOteYhH_JN6KjuR75l7CAD21O0O02T6clC9AbUlxWQSWMr6k6hBCcdi00aYo8RGA/s1600/crian%25C3%25A7a3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6clNXoMK0cHbVHi4Ms2pWriVB7vJaV54bPz8fFNBKd4rQq_eZq7Il7l8wuSUzi8O6zEBhaEhZJoMaOteYhH_JN6KjuR75l7CAD21O0O02T6clC9AbUlxWQSWMr6k6hBCcdi00aYo8RGA/s320/crian%25C3%25A7a3.jpg" width="266" /></a></div>
Taí
uma boa polêmica: quem nunca conheceu ou ouviu falar em meio a rodas de
conversas sobre crianças que vira e mexe batem nos amiguinhos sem
motivo aparente? Diante do assunto, as reações dos pais são diversas. Há
os que ficam com raiva da criança, os que demonstram pena. Há até mesmo
os que chegam a cortar relações com os pais do pequeno agressor. A
situação é complicada, pois ninguém gosta de ver o filho apanhar, e
ensinar uma criança pequena a controlar seus impulsos também não é lá
das tarefas mais fáceis. Enfim, por que isso acontece e <a href="http://maesefilhos.com/fim-das-palmadas-nas-criancas-%e2%80%93-assunto-volta-a-chamar-a-atencao/">como lidar com o problema?</a><br />
“Bater faz parte do repertório das crianças, sobretudo das pequenas,
para tentar resolver seus problemas. É um sintoma que tende a se
resolver com o amadurecimento e a convivência social. Quando perdura e
começa a trazer dificuldades, é hora de se perguntar o que a criança
está nos falando com isso”, diz a psicóloga Ana Elizabeth Cavalcanti, da
clínica CPPL.<br />
A princípio, porém ela faz uma ressalva. “As generalizações são
sempre perigosas, quando tratamos de comportamentos humanos. Embora os
sintomas possam apresentar semelhanças, as motivações de cada criança
são sempre singulares e <a href="http://maesefilhos.com/como-lidar-com-os-filhos-adolescentes/">para compreendê-los é preciso conhecer bem</a> a criança, suas condições ambientais, sua família e sua história”.<br />
Segundo a psicóloga, é preciso compreender que os sintomas
apresentados pelas crianças revelam o modo como elas estão se
organizando perante os problemas e exigências que a vida vai colocando.
“Nesse sentido, o sintoma deve ser compreendido como uma comunicação
acerca do que se passa em sua vida psíquica. Existem então os sintomas
transitórios – aqueles que aparecem e desaparecem espontaneamente – e
aqueles que perduram, acabando por trazer dificuldades para as crianças.
Dentre tantos outros sintomas da infância, bater é um deles e deve ser
tomado nesse mesmo registro, ou seja, pode ser um sintoma transitório,
muito frequente entre as crianças até três anos, ou pode perdurar, o que
deve nos levar a indagar o que ele está revelando acerca daquela
criança. Não se trata de falta de controle da criança, mas de que ela
não está conseguindo lidar com as situações de outra forma”.<br />
Diante desse sintoma, diz Ana Elizabeth, <a href="http://maesefilhos.com/combinados-%e2%80%93-caminho-para-a-obediencia/">a posição dos adultos é muito importante.</a>
“É fundamental não confundir as coisas. Primeiro, é preciso ressaltar
que a criança que bate não é necessariamente um adulto agressivo ou
violento em potencial. É muito comum encontramos esse tipo de fantasia
por parte dos adultos, sobretudo entre aqueles que têm muita dificuldade
em lidar com a agressividade. Segundo, é importante não perder de vista
que a criança que bate é uma criança e não pode ser tomada no lugar de
adulto. Hoje, é frequente vermos adultos completamente descontrolados
diante dos filhos ou alunos que lhes bateram, ou frente a coleguinhas
que bateram em seus filhos. Alguns se comportam como se estivessem
frente a perigosos agressores, perdendo completamente a condição de
oferecer qualquer contenção ou ajuda a essas crianças”.<br />
Em terceiro lugar, ressalta a psicóloga, é importante compreender que
quando se trata de briga de crianças, geralmente as melhores soluções
vêm delas mesmas. “Portanto, muito cuidado quando tentar resolver as
situações por elas, porque pode-se estar roubando-lhes grandes
oportunidades de desenvolvimento e crescimento”.<br />
<span style="color: red;">Fonte: http://maesefilhos.com/criancas-que-batem/ </span></div>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-43047947129843586332011-11-30T05:49:00.000-02:002011-11-30T05:49:00.923-02:00Imagem de leitura: Entre as guerras, os livros<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQD7JFUlQsgNu1dWlNizsfM5oDAsQ19tPi7cGtOHv_sV2dinXssVjcanlcEcutbjhffrWVYOxSULsqvBpJgFXRiTKg6Ga4PYfnUpO9p-k99rcuB-8yI76WgH1Vz_Ykdgw-9qXHblfG4ho/s1600/crian%25C3%25A7as+lendo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQD7JFUlQsgNu1dWlNizsfM5oDAsQ19tPi7cGtOHv_sV2dinXssVjcanlcEcutbjhffrWVYOxSULsqvBpJgFXRiTKg6Ga4PYfnUpO9p-k99rcuB-8yI76WgH1Vz_Ykdgw-9qXHblfG4ho/s320/crian%25C3%25A7as+lendo.jpg" width="320" /></a></div>
<b>Não se tem aqui apenas a guerra como um conflito armado, entre países ou entre povos de uma mesma nação. </b><br />
<b>Foto de André Kertész (1894 - 1985)</b><br />
<div>
<b>Local: Esztergom, Hungria, 1915</b></div>
<div>
<b>Por João Augusto</b></div>
<div>
<b>Não se tem aqui apenas a guerra como um conflito armado, entre países ou entre povos de uma mesma nação. A guerra maior, a que devemos chamar atenção, está no abandono de valores, de perspectivas, de esperança. E uma arma saudável contra isso é a literatura. Entre toda a desvastação e a imensa tristeza da Primeira Guerra Mundial, registra-se, em 1915, pelas lentes do fotógrafo André Kertész, a cena que se ilustra ao lado. Três crianças que por algum tempo se esqueceram do estrondo de bombas e metralhadoras, para encontrar num livro a paz que os adultos deixaram de lado. Que a nossa batalha seja sempre pela transformação. E que os livros sejam as armas para vencer a miséria e a fome de conhecimento e cidadania.</b></div>
<div>
<b><br />
</b></div>
<div>
<b><i>* João Augusto é escritor, poeta, editor do Blog do Galeno e da Revista Brasil Que Lê.</i></b></div>
<b>Autor: João Augusto - Agência Brasil Que Lê</b><br />
<b><br />
</b>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-89264448448556956392011-11-29T09:18:00.000-02:002011-11-29T09:16:27.580-02:00Como fazer meu filho gostar de ler?<span class="" style="height: 40px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://blog.meiapalavra.com.br/files/2011/08/Teaching_Reading.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" class="size-medium wp-image-13249 alignleft" height="199" src="http://blog.meiapalavra.com.br/files/2011/08/Teaching_Reading-300x199.jpg" style="border-width: 0px; margin: 5px;" width="300" /></a> Algumas pessoas sabem do meu gosto por leitura e então perguntam para mim que obras eu recomendo para que comprem para os filhos, de modo que essas crianças tomem gosto pela leitura. Eu lembro dos meus livros favoritos da infância e os recomendo, porém sempre faço questão de destacar que não é comprar livros e obrigar as crianças a lê-los que fará com que elas se tornem devoradores de obras consagradas quando forem mais velhos. O processo é lento, e requer bastante dedicação dos pais.</div>
<div style="text-align: justify;">
É claro, há sempre exceções, aquelas histórias de crianças que aprenderam a amar a literatura sem precisar de qualquer incentivo. Obviamente não é desses casos que vou falar aqui. A ideia é propor algumas dicas para você que deseja que seus filhos um dia sejam bons leitores, e com isso ganhem todas as vantagens que esse hábito maravilhoso pode oferecer.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span id="more-13246"></span><b>Leia</b>: Esta é a principal, e a que sempre enfatizo quando algum pai vem atrás de recomendações. Crianças são emuladoras, elas imitam as ações daqueles que fazem parte do seu cotidiano. Como a criança começará a ler se os pais não fazem isso? Então antes de querer que seu filho tenha esse hábito, o desenvolva você também, caso ainda não o tenha.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Elogie os livros e quem lê</b>: Se a criança ouvir coisas como “Para que serve literatura? Tem é que estudar matemática!” é óbvio que ela não vai demonstrar muito interesse por isso. Reparem nos jovens próximos de vocês, como eles gostam de fazer a coisa sempre com um propósito claro (para professores o mais comum é “estudo porque quero passar na prova”, por exemplo). Elogie a literatura, pessoas que tem o hábito de ler e, mais ainda, elogie seu filho quando ele estiver lendo algo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Deixe a criança escolher</b>: Você pode estar carregado de boas intenções ao oferecer <i>Onde Vivem os Monstros</i> ou <i>Flicts</i> para seu filho. Foram livros importantes e agradáveis para você. Mas isso não significa que seu filho irá gostar também. Por isso, o importante é de quando em quando levá-lo até uma livraria ou biblioteca e deixá-lo livre para escolher o que quiser.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Deixe a criança brincar com os livros</b>: Essa é a parte mais difícil para os bibliófilos de plantão que morrem de orgulho das edições lindas em capa dura na estante do pimpolho. Mas não adianta dar livro e não deixar a criança se relacionar com ele da forma que quiser. Deixe que brinque, rabisque. Se você impor condições e proibições, ela prolongará isso para a leitura também.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Tenha livros em casa</b>: Pode parecer meio bobo, mas tem muito pai que pergunta o que recomendo para o filho ler, mas que não tem qualquer livro na estante. É uma questão de tornar o objeto familiar para a criança, algo comum. Se a criança só tiver contato com isso na escola, é lógico que ela atribuirá um valor de obrigação ao livro. A ideia é fazer parte da rotina de<i> lazer</i> também.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Converse sobre o que ele leu</b>: Deixe que ele conte para você a história, que comente sobre o que achou mais interessante, ou porque não gostou de um determinado livro. Faça desse um momento seu e de seu filho. Se ele ainda não lê, converse sobre a história após ler o livro para ele.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Não force a barra</b>: Ler tem que ser um prazer. Não adianta querer que ele goste de livros já no primeiro contato. Tenha paciência e vá aos poucos. Se sentir que num determinado dia ele não está dando bola para isso, não insista. O mesmo trauma que muita gente carrega das leituras obrigatórias do colégio pode acontecer também com pais impondo a leitura de livros em casa.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como fica evidente, não há mágica. Há na realidade muito trabalho, e o principal, a participação dos pais nesse processo. Um livro pode ser automaticamente apaixonante para alguns, mas outros precisam conhecê-lo aos poucos, ver suas qualidades dia após dia até que em um momento vire gosto, ou mesmo hábito.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em tempo: segundo o livro <i>What to Expect,</i> o normal é que uma criança aprenda a virar páginas ali perto dos 16 meses, sendo que isso pode acontecer antes (meu Arthur começou com 8 meses). Então, quanto mais cedo melhor – há muitos títulos para bebês disponíveis nas livrarias, e o melhor de tudo é que alguns são bem baratos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: red; font-size: x-small;">Fonte: http://blog.meiapalavra.com.br/2011/08/13/como-fazer-meu-filho-gostar-de-ler/ </span></b></div>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-15897386468877431382011-11-24T07:46:00.000-02:002011-11-22T17:50:49.401-02:00Entenda melhor o TDAH, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIlXR-ni4RnBO4Jd8v7KbcU-UWqwVnJj3fC2aa7XGNiTcZicE2j5I7v11uzR-poGqo48Iy_TivfNwgGZvqErwN1ZcEv-yBQEG7lGkJgdSaxOD3X-I3Y_DMDDyDdyLFUgPc3jwH7X_R5IY/s1600/tdah_3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIlXR-ni4RnBO4Jd8v7KbcU-UWqwVnJj3fC2aa7XGNiTcZicE2j5I7v11uzR-poGqo48Iy_TivfNwgGZvqErwN1ZcEv-yBQEG7lGkJgdSaxOD3X-I3Y_DMDDyDdyLFUgPc3jwH7X_R5IY/s200/tdah_3.jpg" width="200" /></a></div>
<b><span style="color: blue;">Seu filho tem algum tipo de dificuldade de aprendizagem? Ele pode sofrer de TDAH. 25% dos portadores de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) apresentam dificuldade de aprendizado. </span></b> <br />
<b> </b><b>Segundo a ABDA (Associação Brasileira de Déficit de Atenção) de 3 a 5% das crianças sofrem de TDAH. A doença reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) causa diversos prejuízos no ambiente escolar, como desorganização, impaciência para assistir às aulas e impulsividade ao respondendo às questões antes de ler o enunciado até o final ou ouvir toda pergunta.</b><br />
<b> </b><b>Apesar de causar diversos problemas, o transtorno ainda é pouco conhecido da população de modo geral e quando não tratado, a condição pode afastar a criança da convivência social pela fama de bagunceiras, inquietas, distraídas, avoadas e que vive no “mundo da lua”, entre outros sintomas. Tais comportamentos podem implicar em perdas no desempenho acadêmico. Segundo Dr. Erasmo Barbante Casella, Neurologista da Infância e Adolescência Responsável pelo ambulatório de Distúrbios do Aprendizado do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, cerca de 25% dos portadores de TDAH apresentam dificuldade de aprendizado.</b><br />
<b> </b><b>Um estudo realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1999 aponta, ainda, que, 87% dos portadores de TDAH possuíam mais de uma repetência em seus currículos comparado a 30% dos não-portadores. Na mesma amostra foi observado que 48% dos portadores de TDAH já haviam sido suspensos ao menos uma vez e 17% já tinham sido expulsos de outros colégios, frente a 17% e 2%, respectivamente, do grupo de não-portadores.</b><br />
<b> </b><b>“Por conta do seu comportamento essas crianças e adolescentes frequentemente são evitados e considerados inconvenientes”, explica o Dr. Erasmo. “O grande desafio dos pais e professores é saber lidar com essa criança em idade escolar e ajudá-la a interagir e se desenvolver como as pessoas da mesma idade para evitar que o caso evolua para desmotivação acentuada e queda da autoestima, além de piora no quadro devido a outras comorbidades, eventualmente associadas ao TDAH, como ansiedade e depressão, por exemplo.”, completa o especialista.</b><br />
<b> </b><b>Quando esse quadro persiste na idade adulta a hiperatividade, agitação e impulsividade diminuem de intensidade e a distração fica mais evidente. O transtorno pode persistir a vida toda.</b><br />
<b> </b><b>O tratamento do TDAH deve ser multidisciplinar, ou seja, uma combinação de acompanhamento médico, psicoterapia, medicamentos, orientação aos pais/família e professores, além de técnicas específicas que são ensinadas ao portador para facilitar o dia a dia. A medicação é parte muito importante do tratamento.</b><br />
<b> </b><b>Para se ter ideia sobre a seriedade que o TDAH é tratado, nos Estados Unidos, os seus portadores são protegidos pela lei quando recebem tratamento diferenciado na escola.</b><br />
<b><span style="color: red; font-size: x-small;">http://bagarai.com.br/entenda-melhor-o-tdah-transtorno-de-deficit-de-atencao-e-hiperatividade.html </span></b>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-86095715444664714342011-11-23T09:30:00.000-02:002011-11-23T09:30:02.357-02:00Guia para mães revela antigas regras de especialistas para bebêsNo começo do século 20, quando a mortalidade infantil atingia 0,16% dos
nascidos vivos (cerca de quatro vezes a taxa atual), a relação das
mamães com os bebês ganhou mais atenção.
<br />
Isso porque melhorar os cuidados com a criança, especialmente na higiene
e na amamentação, poderia reduzir o número de mortes por infecções e
outras doenças.
<br />
<table class="articleGraphic">
<tbody>
<tr>
<td class="articleGraphicSpace" rowspan="3"><br /></td>
<td class="articleGraphicCredit">Editoria de Arte/Folhapress</td>
<td class="articleGraphicSpace" rowspan="3"><br /></td>
</tr>
<tr>
<td class="articleGraphicImage"><img alt="" border="0" src="http://f.i.uol.com.br/folha/equilibrio/images/11316414.jpeg" /></td>
</tr>
</tbody></table>
Assim tiveram início os "guias maternos" com discurso higienista na
primeira metade do século 20, época em que o mercado editorial
brasileiro se expandia.
<br />
Onze guias dessa época, pinçados em sebos paulistas, foram revistos pela
educadora Maria das Graças Magalhães em sua tese de doutorado defendida
recentemente na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
<br />
Nos livretos, os médicos pregavam que as mães impusessem em casa um
ambiente "hospitalar", livre de micro-organismos. A ideia difundida era
que uma vida regrada garantiria a saúde e a docilidade das crianças.
"Dizia-se, por exemplo, que a mãe não deveria beijar o bebê", conta
Magalhães.
<br />
<b>CRENDICES</b>
<br />
Além disso, boa parte dos pediatras lutava contra crendices populares.
Por exemplo, ensinava-se que amuletos não curam e que dar a água do
primeiro banho para o bebê tomar não deixaria a criança mais bonita.
<br />
"O Brasil é um país multiétnico, com grande quantidade de imigrantes. Há crendices vindas de<br />
todas as partes", analisa a educadora. A especialista, no entanto, não
acredita que os guias substituíram as "conversas de comadre".
<br />
O que ela observou foi que as mães se apropriaram das informações para
fazer recomendações a outras mulheres, suprimindo ou acrescentando
dados. A tradição feminina de trocar conselhos é, inclusive, destacada
no "Guia das Mãezinhas", de 1937.
<br />
O autor, o médico Wladimir Toledo Piza, recomenda que as mães sigam os
conselhos médicos no lugar de ouvir as amigas e vizinhas "que ensinam o
que não sabem porque não estudaram".
<br />
Além dessa imagem das leitoras como "tricoteiras", os guias também
consideravam a mulher como dispersiva, romântica e com dificuldade de
concentração para leituras contínuas --algo parecido com algumas
revistas femininas da atualidade.
<br />
<b>MAMANDO NO PEITO</b>
<br />
Outro trabalho dos guias maternos era incentivar a amamentação no peito
pela mãe --campanha que ganhou forma já no final do século 19.
<br />
Nessa época, as mulheres ricas mantinham amas de leite, ou seja,
mulheres que tinham dado à luz e que ganhavam uns trocados para
amamentar os bebês da elite.
<br />
"A preocupação dos médicos era com a transmissão de doenças pela
amamentação e com a saúde dos bebês das amas, que ficariam com menos
leite", explica Magalhães.
<br />
Esse discurso vai mudando conforme o leite industrializado ganha força
no Brasil --época em que a indústria de alimentos também passa a
produzir guias maternos para divulgar os seus produtos.
<br />
A ideia de levar a higiene para casa ensinando as mulheres não foi uma novidade dos guias para as mamães.
<br />
De acordo com Magalhães, as professoras da escola normal (para meninas)
já educavam as garotas sabendo que elas levariam conceitos de higiene
para toda a família.
<br />
Mas, no caso dos guias, havia uma proposta de responsabilizar a mulher
pelas práticas de higiene. "A figura do homem quase não aparece nos
livretos", diz Magalhães.
<br />
Isso só muda na década de 1950, quando a mulher ingressa com mais força
no mercado de trabalho. Mesmo assim, o homem só aparece nos livretos
como a figura que dá a palavra final.<br />
<b><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: red;">Fonte: Jornal Folha de são Paulo http://tinyurl.com/6v4oaj2 </span></span></b>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-41737490299609575852011-11-22T17:51:00.000-02:002011-11-22T17:51:00.572-02:00Exercícios de Yoga para quem trabalha muito tempo sentado<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="444" src="http://www.youtube.com/embed/8bZ9z6BBMVY" width="550"></iframe><br />
<b>Estudos recentes revelaram que ficar muito tempo sentado é pior do que se pensava anteriormente.</b>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-22762697631273483392011-11-14T10:48:00.001-02:002011-11-14T10:49:48.172-02:00A vogal "I" quer ir embora<iframe width="550" height="370" src="http://www.youtube.com/embed/f5a_aLJXgPs" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-38734455686192861342011-11-09T20:33:00.002-02:002011-11-09T20:33:29.719-02:00Ler - Luís Fernando Veríssimo<iframe width="550" height="382" src="http://www.youtube.com/embed/A0_STXPaNz0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-77256065269753012872011-11-09T20:22:00.000-02:002011-11-09T20:22:20.209-02:008 atitudes para ser um bom pai<br />
<div class="foto-legenda" style="width: 316px;">
</div>
<div class="foto-legenda" style="width: 316px;">
</div>
<div class="foto-legenda" style="width: 316px;">
</div>
<div class="foto-legenda" style="width: 316px;">
</div>
<div class="foto-legenda" style="width: 316px;">
<a class="lightbox-enabled" href="http://i0.ig.com/bancodeimagens/ax/0x/kk/ax0xkkk4e3xqsrw7146nic9y8.jpg" rel="lightbox-foto" title="Pai e filha: o toque reforça a presença e é essencial para o desenvolvimento da criança"><img src="http://i0.ig.com/bancodeimagens/4r/t5/vv/4rt5vv39fyfwbfbp1gtacefmu.jpg" /></a>
<br />
<div class="credito">
<cite></cite><a class="ampliar lightbox-enabled" href="http://i0.ig.com/bancodeimagens/ax/0x/kk/ax0xkkk4e3xqsrw7146nic9y8.jpg" rel="lightbox-ampliar" title="Pai e filha: o toque reforça a presença e é essencial para o desenvolvimento da criança"></a>Pai e filha: o toque reforça a presença e é essencial para o desenvolvimento da criança</div>
</div>
O passar do tempo – e o movimento feminista iniciado na década
de 1970 – trouxeram algumas mudanças no papel do pai. Os brasileiros
que seguem o <a href="http://diadospais.ig.com.br/os+pais+suecos+do+brasil/n1237741745112.html">modelo dos “pais suecos”</a>,
por exemplo, provam que a criação dos filhos só pela mãe já não é mais
absoluta. Mas, assim como a maternidade, a paternidade também tem suas
características de adequação.<br />
<br />
“Ainda temos resquícios de uma educação que nos ensinou que a
responsável pelos filhos é a mãe”, diz a terapeuta familiar Quézia
Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia
(ABPp). Mas, aos poucos, eles começam a deixar o papel de provedor
exclusivo para serem participantes ativos na vida das crianças. “O
termômetro é a reunião de pais e mestres nas escolas. Já existe uma
participação muito maior dos pais hoje em dia”.<br />
<br />
A <a href="http://delas.ig.com.br/filhos/educacao/pais-precisam-ser-educados-para-educar-os-filhos/n1597206669936.html">educadora Cris Poli</a>,
também conhecida como a “Supernanny” brasileira e autora do livro “Pais
Responsáveis Educam Juntos” (Mundo Cristão), concorda com a importância
da participação dos pais na vida das crianças. Ela ressalta que, assim
como não existe uma mãe ideal, tampouco existe um modelo de pai. Mas
algumas dicas podem ajudar.<br />
<br />
<b>1. Participe ativamente – e com frequência</b><br />
<br />
Participar só quando chega o boletim da escola não vale: é preciso se
aproximar do cotidiano da criança. “O pai deve participar como quem vai
dar o limite, quem vai estimular e elogiar, quem vai acompanhar a
criança”, diz Quézia Bombonatto. Segundo ela, cinco minutos por dia já
podem ser muito importantes para o desenvolvimento da relação de ambos.
Mas não adianta pegar apenas um dia do mês e, de alguma forma, tentar
“tirar o atraso”. A proximidade se constrói aos poucos e é importante
para a criança sentir que pode confiar no pai e que está sendo
valorizada. “É preciso, por exemplo, acompanhar o que está acontecendo
na escola, e não somente perguntar quais notas ela tirou”. Transformar
estes momentos em significado para a criança já é um bom começo.<br />
<br />
<b>2. Não confunda atenção afetiva com atenção material</b><br />
<br />
Ao testemunhar um mau comportamento dos filhos, muitos pais se queixam
dizendo “Mas não está faltando nada para ele”. Não está faltando nada
mesmo? Carinho não pode ser trocado por presentes. “A presença é muito
importante”, diz Quézia. Se envolver com os filhos não se resume a levar
um chocolate no final do dia, ao voltar do trabalho. <br />
<i></i><br />
<b>3. Seja carinhoso</b><br />
<br />
Muitos pais confundem masculinidade com falta de afeto e evitam beijar e
abraçar a criança. Essa falta não pode ser excessiva: o pai pode e deve
mostrar o amor que sente pelo filho. Segundo Cris Poli, é preciso haver
uma interação física com a criança também durante as brincadeiras. Às
vezes o pai prefere não brincar de boneca com as filhas, por exemplo,
por ficar constrangido, mas é preciso se adaptar. E fazer brincadeiras
com interação mais pessoal – ficar somente no computador e no videogame
não é uma solução. A criança precisa de afeto.<br />
<br />
<b>4. Não seja autoritário, mas tenha autoridade </b><br />
<br />
Muitos homens confundem autoritarismo com masculinidade e se tornam pais
que se impõe por meio do berro e da ameaça. Para o psicanalista Rubens
de Aguiar Maciel, especialista em desenvolvimento humano e paternidade,
os pais devem evitar a imposição de regra pela regra. “É muito
prejudicial as crianças serem obrigadas a fazer isso ou aquilo porque o
pai mandou, sem que haja alguma explicação maior”, diz. A autoridade
fica superficial, pois aquela ordem não faz nenhum sentido para a
criança. <br />
Para Cris Poli, pais com perfil autoritário impedem a criança de
expressar sentimentos e pensamentos com facilidade, pois ela não se
sente respeitada. “Se um pai é autoritário e se impõe pela força e pelo
medo, acaba inibindo a criança. Ela pode crescer mais tímida e
introvertida, com dificuldade para se expressar”, diz. <a href="http://delas.ig.com.br/filhos/educacao/limites+essenciais+para+a+crianca/n1237890113031.html">Limites devem ser construídos</a> – e não impostos.<br />
<br />
<b>5. Não seja excessivamente permissivo</b><br />
<br />
Na contramão dos pais autoritários estão os pais permissivos. Embora
afetuosos, eles não se dispõem a estabelecer limites para os filhos. E
terminam sendo ausentes. Segundo Cris Poli, os pais demasiadamente
permissivos deixam de se posicionar e preferem deixar o filho fazer tudo
o que quer. “É aquele pai que costuma dizer: ‘vê com a sua mãe’ e nunca
toma as decisões”, diz a “Supernanny”.<br />
<br />
<b>6. Se posicione como pai</b><br />
<br />
Para Cris Poli, o erro mais recorrente dos pais é não tomar uma postura
em relação à educação dos filhos. “A ausência, a falta de posicionamento
e de autoridade são uma carência muito forte”, diz ela. Essa regra vale
não só para a hora de tomar decisões, mas também para os afazeres
miúdos e os cuidados do dia a dia, como o banho, a comida e as
brincadeiras. Até porque as modalidades de diversão e aprendizagem da
mãe costumam ser diferentes da do pai. “O lúdico é importante e deve vir
dos dois”, defende Quézia.<i></i><br />
<br />
<b>7. Exija seu espaço </b><br />
<br />
De acordo com a psicóloga Camila Guedes Henn, do Núcleo de Infância e
Família (NUDIF) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a mãe
também deve dar espaço para a entrada do pai na vida dos filhos. “Às
vezes elas não acreditam muito na capacidade do pai de cuidar da
criança, e é algo que não pode acontecer”, diz. A figura masculina
também é importante e deve atuar em colaboração com a mãe, trocando
opiniões sem que um desautorize o outro.<br />
<br />
<b>
</b><br />
<div class="foto-legenda" style="width: 316px;">
<b><img src="http://i0.ig.com/bancodeimagens/bc/2v/i4/bc2vi4l59ff008burcqbbc62y.jpg" />
</b><br />
<div class="legenda">
<b>Brincadeiras reforçam o vínculo entre pais e filhos</b></div>
<b>
<div class="context">
<br /></div>
</b></div>
<b>
8. Seja um bom cidadão </b><br />
<br />
Um bom pai é também um bom marido e um bom cidadão. De acordo com o
psicanalista Rubens de Aguiar Maciel, todo o ambiente ao redor da
criança influencia na formação dela e a figura do pai também conta. Para
os filhos crescerem da melhor maneira possível, portanto, os pais devem
ser maduros emocionalmente. “O homem e a mulher precisam saber quais
são os próprios valores diante de uma sociedade que muitas vezes os leva
a conhecer pouco sobre si mesmos e a serem competitivos e consumistas”,
resume ele. “Para ser um bom pai é preciso procurar, antes, ser um bom
ser humano”, completa.<br />
<span style="color: red; font-size: xx-small;">Fonte: http://delas.ig.com.br/filhos/educacao/8-atitudes-para-ser-um-bom-pai/n1597212541168.html</span>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-39164728580420398452011-10-31T07:20:00.000-02:002011-10-31T07:20:16.255-02:007 Árvores excepcionais de ‘outro mundo’<b>No mundo inteiro, existem árvores extremamente fantásticas que parecem vir de outro planeta; exóticas, perfumadas, fecundas, ou simplesmente lindas. Que tal fazer uma pausa e se recostar sobre a sombra de alguns desses seres vivos excepcionais?</b>
<b><span style="color: red;">Fonte: http://hypescience.com/7-arvores-excepcionais/ </span></b>
<div class="list">
1 – Sangue de Dragão</div>
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55418" height="400" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/12-e1309878384822.jpg" title="1" width="550" />
Provavelmente a mais sobrenatural e misteriosa de todas, a árvore de sangue de dragão tem a paisagem de aparência mais alienígena da Terra. A resina vermelha que a árvore produz é usada em batons, magia ritual e alquimia. Em rituais de vodu, parece atrair amor ou dinheiro (nunca os dois, já sabe né) ou pode simplesmente ser usada para refrescar o hálito ou como pasta de dente.
<div class="list">
2 – Abricó-de-macaco ou árvore bola-de-canhão</div>
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55419" height="271" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/22-e1309878412991.jpg" title="2" width="550" />
A árvore apropriadamente chamada de bola-de-canhão, comum a partes do norte da América do Sul e Caribe, muitas vezes exige uma placa de alerta embaixo dela: seus frutos podem cair quando maduros, e uma vez que têm mais de dez centímetros de diâmetro, podem facilmente matar um homem. Não é legal plantar essas árvores perto de calçadas e ruas. Mas se conseguir chegar perto, entretanto, você terá uma grande visão de suas flores incríveis.
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55420" height="385" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/2--e1309878440296.jpg" title="2-" width="550" />
<div class="list">
3 – Bombax ou árvore do algodão de ceda</div>
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55423" height="348" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/32-e1309881574286.jpg" title="3" width="550" />
Outra árvore com flores exóticas fantásticas é a Bombax, também conhecida como árvore do algodão de seda. Essa árvore pertence a uma família de baobá, é originária da Índia e traz muita cor para as ruas do Oriente Médio e Ásia (especialmente Israel e Índia). Tem grandes flores vermelhas, tão intensamente coloridas que quase parecem ser feitas de plástico. Aparentemente, essa árvore magnífica pode ser cultivada em miniatura, como uma árvore de bonsai, a partir de uma única semente plantada (esquerda). À direita, outra da família, Bombax ellipticum, em forma de concha de tartaruga.
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55424" height="230" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/3--e1309881604866.jpg" title="3-" width="550" />
Um tipo de árvore Bombax ainda tem uma história sinistra associada a ela: de acordo com o folclore de Trinidad e Tobago, o “Castelo do Diabo” é uma árvore do algodão de seda que cresce nas profundezas da floresta em que Bazil, o demônio da morte, foi preso por um carpinteiro. Segundo a lenda, o carpinteiro enganou o diabo para entrar na árvore (na qual ele esculpiu sete quartos, um acima do outro), e Bazil ainda reside lá.
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55425" height="385" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/3-1-e1309881644827.jpg" title="3--" width="550" />
Por último, essas árvores ainda podem ter raízes enormes, como as da foto abaixo, um emaranhado incrível no lago Camecuaro, no México.
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55426" height="370" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/3-2-e1309881674749.jpg" title="3---" width="550" />
<div class="list">
4 – Árvore-de-pão-de-macaco</div>
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55427" height="352" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/42-e1309881714449.jpg" title="4" width="550" />
Falando de baobás, a árvore-de-pão-de-macaco pode vir em muitas formas estranhas, como o formato de garrafa da foto da direita, ou pode alcançar o céu com a raiz nua, como galhos, criando a ilusão de ser plantada de “cabeça para baixo” (à esquerda).
Baobás armazenam muita água em seus troncos inchados: até 120.000 litros. Alguns troncos vazios eram tão grandes que foram rotineiramente usados como prisões na Austrália Ocidental. Em uma árvore, podia caber até 5 pessoas dentro.
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55428" height="388" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/4--e1309881778195.jpg" title="4-" width="550" />
E porque esse nome? Pão de macaco? Complicado dizer. Os frutos da árvore são também chamados de “frutas de Judas” (a fruta tem 30 sementes dentro, como 30 “moedas de prata”). As flores brancas (direita) são polinizadas por morcegos.
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55429" height="385" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/4-1-e1309881808543.jpg" title="4--" width="550" />
Como presente, as foto abaixo foram tiradas no local onde essas árvores podem ser melhor fotografadas, em Madagascar.
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55430" height="368" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/4-2-e1309881841530.jpg" title="4---" width="550" />
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55431" height="361" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/4-3-e1309881872215.jpg" title="4----" width="550" />
<div class="list">
5 – Figueira-de-bengala</div>
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55432" height="373" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/52-e1309881914459.jpg" title="5" width="550" />
Essa é uma figueira enorme, com uma sombra maravilhosa: a árvore Banyan (Ficus benghalensis) é a árvore nacional da Índia, também chamada de figueira-de-bengala. No país, as pessoas adoram esta árvore, vagando entre suas poderosas raízes aéreas: ela pode crescer tanto quanto um quarteirão inteiro, como, por exemplo, a Grande Árvore Banyan, que por si só é uma floresta (sim, a foto abaixo é de uma única árvore).
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55433" height="374" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/5--e1309881954342.jpg" title="5-" width="550" />
Em um ponto da história, essa era a maior árvore do mundo em termos de área da copa; uma estrada de 330 metros de comprimento foi construída em torno de sua circunferência, mas a árvore continua a se espalhar para além dela. A circunferência de todo o complexo de árvores cultivadas a partir de um ancestral central – ainda muito vivo e com tudo conectado a ele – é medida em quilômetros.
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55434" height="333" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/5-1-e1309881987523.jpg" title="5--" width="550" />
<div class="list">
6 – Tulipeira</div>
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55435" height="404" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/61-e1309882020372.jpg" title="6" width="550" />
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55436" height="417" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/6--e1309882053235.jpg" title="6-" width="550" />
A bisnagueira, tulipeira-do-gabão ou chama-da-floresta tem o potencial de se tornar uma espécie invasora, mas muitas vezes é plantada em áreas urbanas. Quem sabe um dia veremos uma cidade inteira tomada por essas grandes florações laranjas. As sementes dessa espécie também são polinizadas por morcegos (e acredita-se que crianças usem seus botões para brincar de esguichar água uns nos outros). As flores podem ser um pouco irritantes, mas a árvore em si tem uma forma muito bonita.
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55437" height="271" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/6-1-e1309882080780.jpg" title="6--" width="550" />
<div class="list">
7 – Jacarandá</div>
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55438" height="421" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/71-e1309882122871.jpg" title="7" width="550" />
Joia da Austrália e da Nova Zelândia, a árvore Jacarandá tem belas flores roxas.
<div class="list">
Bônus</div>
Conheça outras árvores com formas esquisitas, moldadas pelo vento, ou por outros elementos naturais…
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55439" height="374" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/curio1-e1309882181291.jpg" title="curio1" width="550" />
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55440" height="271" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/curio2-e1309882226981.jpg" title="curio2" width="550" />
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55441" height="232" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/curio3-e1309882257461.jpg" title="curio3" width="550" />
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55442" height="306" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/curio4-e1309882289446.jpg" title="curio4" width="550" />
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55443" height="339" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/curio5-e1309882332676.jpg" title="curio5" width="550" />
…ou moldadas por seres humanos, como parte de uma certa arte arbórea, arquitetura viva!
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55444" height="257" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/homem1-e1309882392570.jpg" title="homem1" width="550" />
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55445" height="420" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/homem2-e1309882426395.jpg" title="homem2" width="550" />
Mesmo árvores mortas podem ser bastante expressivas:
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55446" height="370" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/mor1-e1309882457469.jpg" title="mor1" width="550" />
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55447" height="414" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/mor2-e1309882502128.jpg" title="mor2" width="550" />
E por fim, fique com a imagem do que é provavelmente a árvore mais encantadora do mundo. Para quem é fã de Tolkien (autor de O Hobbit e Senhor dos Anéis), dá quase para ouvir o canto dos elfos, não?[<a href="http://www.darkroastedblend.com/2011/06/magnificent-weird-trees.html">DarkRoastedBlend</a>]
<img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-55448" height="720" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2011/07/elfos.jpg" title="elfos" width="511" />BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-79933770851733455472011-10-20T08:17:00.000-02:002011-10-20T08:20:09.820-02:00Crianças que passam mais tempo vendo TV têm mais problemas na escola<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5Ti6AQEVTxUEMksAWzE_3VBTRWIfA9HZc7oXCKAFVX-BBVnOKcvYvQFgwtXc6Cw_pPy2RnCZ54HLQ8U2ojYk_LmURB9Wl-Bn1Ax_YYmcZSvSXpqewG9K6A1M73PvVC3IdQbfY9gWYRq4/s1600/Crian%25C3%25A7a+assistindo+TV.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="142" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5Ti6AQEVTxUEMksAWzE_3VBTRWIfA9HZc7oXCKAFVX-BBVnOKcvYvQFgwtXc6Cw_pPy2RnCZ54HLQ8U2ojYk_LmURB9Wl-Bn1Ax_YYmcZSvSXpqewG9K6A1M73PvVC3IdQbfY9gWYRq4/s200/Crian%25C3%25A7a+assistindo+TV.jpg" width="200" /></a></div>
As crianças pequenas que passam muito tempo em frente à televisão podem enfrentar problemas na escola no futuro, com menores notas em matemática e intimidação por parte dos colegas, segundo estudo canadense publicado na edição de maio da revista <i>Archives of Pediatric and Adolescent Medicine</i>. Além disso, avaliando mais de 2 mil crianças, os pesquisadores observaram que aquelas que passam mais tempo vendo TV aos dois anos são mais gordinhas aos dez e consomem mais refrigerantes e fast food.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Os resultados indicaram que cada hora adicional por semana de televisão em 29 meses corresponderia a uma queda de 7% na atenção na sala de aula, de 6% nas habilidades matemáticas e de 13% nos níveis de exercícios das crianças. E esse tempo extra também foi associado a crianças com 10% mais chances de serem intimidadas pelos colegas e com 5% mais peso, comparadas àquelas que seguem as recomendações da Academia Americana de Pediatria – de nenhuma exposição à TV antes dos dois anos e de menos de duas horas diárias após os dois anos.<span id="more-3747"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
“Os resultados apoiam sugestões anteriores de que a exposição precoce à televisão prejudica a atenção”, escreveu a pesquisadora Linda Pagani, líder do estudo. Os especialistas acrescentam, ainda, que crianças que passam mais tempo vendo TV e menos tempo brincando com outras crianças podem perder chances valiosas de aprender habilidades sociais.</div>
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<br /></div>
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Fonte: www.coisasinteressantes.com.br/blog/</div>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-46746681223545136972011-10-18T09:04:00.000-02:002011-10-18T09:04:26.463-02:00Projeto combate a mortalidade infantil<div class="reforcoMateria">
<b>Gestantes do Jacintinho são acompanhadas do pré ao pós-parto e crianças têm assistência no primeiro ano de vida </b></div>
<div class="autorMateria">
</div>
<div class="fotoMateria esquerda" style="margin-top: 0; width: 321px;">
<a href="http://gazetaweb.globo.com/Fotos/Noticias/250711mae.jpg" rel="lightbox" title="(Foto: Ascom)"><img alt="" border="0" src="http://gazetaweb.globo.com/v2/miniatura.php?v22=1&foto=%2FFotos%2FNoticias%2F250711mae.jpg" /></a><a class="legendaFoto" href="http://gazetaweb.globo.com/Fotos/Noticias/250711mae.jpg" rel="lightbox" title="(Foto: Ascom)"><br />
</a></div>
<b>Com o objetivo de contribuir para a redução da mortalidade materno-infantil, o Hospital Nossa Senhora da Guia (HNSG) vem implementando ações de acompanhamento de gestantes e bebês que vivem em um dos bairros mais carentes de Maceió, onde são altas as taxas de natalidade e mortalidade materna e infantil. “Dados da Secretaria de Saúde apontam que 65% dos óbitos infantis são por causas evitáveis. Um índice muito alto, e nós temos que contribuir para reduzi-lo", diz a gerente de Unidades Externas da Santa Casa de Maceió, Rejane Paixão.<br />
<br />
Por meio do Projeto Jacintinho, uma iniciativa do Hospital Nossa Senhora da Guia que conta com a parceria das secretarias Municipal e Estadual de Saúde, as gestantes do bairro são acompanhadas desde o pré-natal até o pós-parto e as crianças têm assistência médica garantida no primeiro ano de vida. A meta é zerar o índice de mortalidade infantil por causas evitáveis. </b> <b><br />
<br />
Iniciado no último mês de maio, o Projeto Jacintinho conta com uma equipe multiprofissional formada por obstetras, pediatras, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas e nutricionistas. Durante o pré-natal, as gestantes recebem orientações sobre exames e nutrição, têm atendimento psicológico e são cadastradas para receber a cesta nutricional ofertada pelo governo às gestantes com risco nutricional. Além disso, as equipes do HNSG também dão orientações voltadas para outras áreas como a de cidadania.</b> <b><br />
"Se for uma gestante que venha sem a condição civil plena, seja menor ou maior de idade, nós fazemos uma orientação para que ela se organize e vá fazer a documentação para que, assim, comece a se perceber como cidadã", destacou Rejane.<br />
<br />
As orientações passadas às gestantes durante o pré-natal ajudam a combater doenças que possam vir a acontecer durante o período de gestação - sejam elas sexualmente transmissíveis ou não. Também contribuem para que as futuras mães tenham uma alimentação saudável e sejam encaminhadas para vacinação, por exemplo.</b> <b><br />
</b> <b>ACOMPANHAMENTO DAS CRIANÇAS<br />
<br />
Depois que nascem, as crianças também têm acompanhamento médico garantido por um período de um ano. O primeiro retorno ao hospital é agendado para oito dias depois do parto, mas o acompanhamento continua sendo feito mensalmente até que a criança complete um ano de idade. Segundo a médica pediatra Délia Herrmann, o HNSG montou um ambulatório para atendimento das crianças que nascem lá. O local funciona nos períodos da manhã e da tarde e tem como meta o atendimento de 400 crianças da região.</b> <b><br />
<br />
"As crianças nascem no hospital e são agendadas para o retorno na primeira semana, e a partir daí nós fazemos a puericultura, que é o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento dessa criança até o primeiro ano de vida", conta a pediatra, explicando que, nesse período, as mães também são orientadas sobre vacinação e cuidados para evitar acidentes com as crianças, além de serem estimuladas a fazerem o aleitamento materno.</b> <b><br />
</b> <b>Parto normal reduz riscos<br />
<br />
O estímulo ao parto natural também faz parte do Projeto Jacintinho, por ser uma forma de reduzir os riscos tanto para as mães, quanto para os bebês. Segundo Rejane Paixão, cerca de 60% dos partos realizados no Hospital Nossa Senhora da Guia (HNSG) são cesarianas, enquanto apenas cerca de 40% das crianças nascem de forma natural. Inverter esse dado é um dos desafios.</b> <b><br />
No pré-natal, a equipe multidisciplinar do projeto orienta as gestantes sobre os benefícios do parto natural e ajudam a fazer com que o medo, considerado o grande vilão, deixe de existir.<br />
<br />
"Elas chegam procurando o parto cesariana e o que percebemos é uma falta de conhecimento. Elas acham que dói menos, que vão sofrer menos e que o processo é mais rápido, e nós queremos desmistificar isso, fazendo com que elas entendam que o processo da dor pode ser aliviado e que o parto natural é mais seguro. Temos que ganhar a confiança das mães, pois o medo ainda é o grande vilão", fala Rejane.</b> <b><br />
<br />
De acordo com o médico obstetra Antônio Carlos Moraes, a melhoria da qualidade do pré-natal é fundamental para que a gestante chegue ao parto esclarecida sobre o momento que vai viver, além de também ser de grande importância para a diminuição dos riscos de infecções que podem vir a causar problemas na hora do nascimento do bebê. As orientações passadas às pacientes também visam reduzir o número de cesarianas nas mulheres que já tiveram parto normal e querem fazer cesárea, aproveitando a hora do parto para fazer a laqueadura. </b> <b><br />
<br />
"Esse não é o procedimento ideal porque o risco cirúrgico é muito maior que o parto normal. A gestante fica exposta a hemorragias e infecção. E hoje, o que mais causa a morte de grávidas são as infecções, a hemorragia e a hipertensão. Quando a mulher se submete a um procedimento desnecessário, como a laqueadura durante a cesárea, aumenta o risco de infecção e morte", conta o obstetra.</b> <b><br />
<br />
Tendo isso em vista, o HNSG criou um programa de laqueadura, que visa o retorno das mães que estão aptas ao procedimento depois do nascimento do bebê. </b> <b><br />
"A mãe tem a criança de forma normal, depois volta para consulta pós parto, faz exames e com 60 dias, estando tudo certo, ela pode fazer a laqueadura. Temos todo um protocolo a seguir. A mulher tem que ter no mínimo 25 anos e dois filhos vivos, por exemplo", destaca Antônio Carlos.<br />
</b> <b>Aumenta procura pelo pré-natal<br />
<br />
Segundo o médico Antônio Carlos Moraes, após a implantação do Projeto Jacintinho, a procura pelo pré-natal pelas gestantes residentes no bairro aumentou. Apesar disso, muitas mães ainda procuram o hospital quando estão com a gestação avançada, quando o ideal seria iniciar o pré-natal antes das 12 semanas. </b> <b><br />
<br />
"Nós percebemos o aumento do número de pessoas procurando o pré-natal. Hoje vão muitas mães do Jacintinho. Apesar disso, nós atendemos gestantes em trabalho de parto que chegam com duas, três consultas, e que não tiveram acesso aos exames necessários, quando o ideal é que elas tenham, no mínimo, seis consultas", afirma. </b> <b><br />
<br />
Quando o pré-natal é iniciado antes das 12 semanas, as gestantes têm acesso às informações necessárias e evitam perigos como o de se exporem a alguma droga ou medicamento, realizar algum exame que possa interferir no desenvolvimento do bebê ou pegar uma infecção. "Quanto mais cedo se captar essa gestante, melhor", diz.</b> <b><br />
<br />
No HNSG, o estímulo ao parto normal também está associado à fisioterapia. "A fisioterapia faz um trabalho importante no auxílio da orientação de postura e respiração da paciente, além de orientar sobre algumas posições que as gestantes podem ir trabalhando em casa, fazendo exercícios que ajudam na hora do parto", falou. </b> <b><br />
<br />
A ajuda psicológica também é importante e faz parte do projeto. No caso das adolescentes, por exemplo, grupos são formados e recebem atendimento de psicólogos. </b> <br />
<b><span style="color: red;">Fonte: http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=237237 </span></b>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-602667750067728492011-10-10T06:08:00.000-03:002011-10-10T06:08:45.988-03:00Local propício ao bullying<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivVgs4Luds7LSU_bsbrtbcS0n6MvNmzS9WPgcXihbidrU9KlzZU6cpZ7Tmvk1OzLqVhEST2VexWJpgqIsKbJevOfcNAFLUfLc_MWLmJVF2BWoUJ7JubTcg-9Qu-Bywz6uImvEPsqx7dA0/s1600/Bullying.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivVgs4Luds7LSU_bsbrtbcS0n6MvNmzS9WPgcXihbidrU9KlzZU6cpZ7Tmvk1OzLqVhEST2VexWJpgqIsKbJevOfcNAFLUfLc_MWLmJVF2BWoUJ7JubTcg-9Qu-Bywz6uImvEPsqx7dA0/s200/Bullying.gif" width="193" /></a></div>
<b><span style="font-size: small;">Pesquisa mostra que alunos que estão abaixo ou acima do peso são mais discriminados e agredidos pelos colegas</span></b><br />
A Educação Física é uma das disciplinas Escolares que mais atrai os estudantes, seja pelos esportes ou pela aula fora da sala e longe do quadro negro. Mas é nesse ambiente, que o bullying agressão física, moral ou psicológica pode ser reforçado entre os alunos.<br />
<br />
Pesquisa realizada por um mestre em Educação Física aponta que o padrão de beleza propagado pela mídia determina os fracos e fortes no ambiente Escolar. Segundo Marcos Paulo de Oliveira Santos, idealizador do estudo, nas aulas práticas, devido à evidência maior do corpo, o estereótipo acaba oprimindo quem não se enquadra no perfil.<br />
<br />
O aluno acima do peso ou bastante magro torna-se vítima da agressão. A adolescência é a faixa etária de maior vulnerabilidade. Analisar, compreender e interpretar os efeitos do bullying nessa fase são fundamentais para que a ajuda se dê de modo eficiente.<br />
<br />
Penso que a Educação Física, ao contrário do que se possa imaginar, é rica de possibilidades para diminuir ou mesmo acabar com essa violência. Basta algumas mudanças metodológicas , afirma.<br />
<br />
Foram aplicados questionários a 125 alunos de Escola pública. 46% deles afirmaram sofrer algum tipo de violência durante a disciplina. Segundo o estudo, a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia) classifica que o aceitável seria 5%.<br />
<br />
<b>MAUS TRATOS </b><br />
Dentre os maus tratos mais comuns estão a ameaça (11,2%), os danos materiais (7,30%) e a exclusão dos esportes coletivos (7,2%). Os alunos da 6ª série de uma Escolapública contam que o bullying ali é normal e, ao sofrerem a agressão, o sentimento que prevalece é a humilhação.<br />
<br />
Acho muito injusto alguém não poder jogar porque não foi escolhido pelo grupo. É triste, acho que ninguém é melhor. Todo mundo tem que participar , diz I.M., 12 anos.<br />
<br />
Ela conta que em sua turma as agressões são frequentes. Pessoas estranhas, caladas demais, que não jogam bem ou não são populares são excluídas. Os ofendidos relatam que se sentiram mal com a agressão (20,8%), tristeza (12,8%) e não tiveram reação (10,4%).<br />
<br />
Segundo o estudo, esses sentimentos podem levar o indivíduo à evasão Escolar, síndromes diversas, ideias suicidas e mesmo vingança. Para a estudante G.M., 12 anos, não deveria existir bullying. Todos deveriam se respeitar. Os agressores não podem se esquecer que um dia eles também podem ser uma piada ou passar pela mesma vergonha que eles fazem o colega passar , lembra.<br />
<br />
A pesquisa mostrou que o silêncio acaba sendo a opção para quem sofre a violência. Dos entrevistados, 16,8% não contaram a ninguém. Os pais foram a opção de apenas 10,4% dos alunos, deixando para os amigos (12%) a confissão sobre a agressão.<br />
<br />
O fenômeno bullying caracteriza-se pela violência física, moral ou psicológica praticada por uma ou mais pessoas por causas variadas. Como a Educação Física, enquanto disciplina tem por objeto o corpo, pode reforçar o bullying criando estereótipos, ou pode, também, ser uma importante ferramenta no combate a esse mal, que cresce assustadoramente na sociedade contemporânea e apresenta consequências funestas.<br />
<br />
A pesquisa foi dividida em três frentes: agressor, vítima e espectador. Segundo o artigo, o agressor se alegra em oprimir, humilhar, subjugar os mais fracos. Também é impulsivo, vangloria-se diante da sua superioridade física e adota constantemente condutas anti-sociais.<br />
<br />
O papel de vítima é divido em três, a saber: a vítima típica: é a pessoa que sofre constantemente agressões físicas e/ou morais. A vítima provocadora: é a pessoa que atrai ou provoca as reações agressivas para si, mas não consegue resolver a situação. A vítima agressora: é a pessoa que reproduz as agressões físicas e/ou morais sofridas. Obviamente que em indivíduos mais frágeis.<br />
<br />
Existe ainda o espectador, que apenas assiste a tudo de maneira tácita (lei do silêncio) e não defende a vítima por medo de uma represália, nem se junta ao agressor.<br />
<br />
A amostra desse estudo foi composta por 125 estudantes da 6ª série do ensino fundamental, sendo 59 do sexo masculino e 66 do sexo feminino, na faixa etária de 11 a 14 anos, de uma Escola pública de Taguatinga Sul.<br />
Fonte: Jornal de BrasíliaBLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-78353450187139475452011-10-05T23:39:00.000-03:002011-10-05T23:39:53.527-03:00Qual o perfil do seu filho na escola? Descubra como ele aprende<h2 class="sub_tittle">
<span style="font-size: small;">Ativo, prático, teórico ou reflexivo? Ajude seu filho de acordo com o perfil dele</span></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6clNXoMK0cHbVHi4Ms2pWriVB7vJaV54bPz8fFNBKd4rQq_eZq7Il7l8wuSUzi8O6zEBhaEhZJoMaOteYhH_JN6KjuR75l7CAD21O0O02T6clC9AbUlxWQSWMr6k6hBCcdi00aYo8RGA/s1600/crian%25C3%25A7a3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6clNXoMK0cHbVHi4Ms2pWriVB7vJaV54bPz8fFNBKd4rQq_eZq7Il7l8wuSUzi8O6zEBhaEhZJoMaOteYhH_JN6KjuR75l7CAD21O0O02T6clC9AbUlxWQSWMr6k6hBCcdi00aYo8RGA/s320/crian%25C3%25A7a3.jpg" width="266" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial;"><b>Ativo</b></span><br />
<span style="font-family: Arial;">Perfil<br />
Curioso e comunicativo, é rápido para realizar atividades e não permanece muito tempo fazendo a mesma coisa.</span><br />
<span style="font-family: Arial;">Como age<br />
Gosta de ajudar os outros e de inventar coisas novas para fazer. Prefere mudar o lugar de brincar ou estudar.</span><br />
<span style="font-family: Arial;">Na escola<br />
Conversa e trabalha ao mesmo tempo.</span><br />
<span style="font-family: Arial;">O que funciona<br />
Variar os lugares e as pessoas com quem ele convive.</span><br />
<span style="font-family: Arial;">Dica<br />
Coloque-o em contato com atividades diferentes, para estimular a criatividade. Não o deixe parado por muito tempo.</span><br />
<span style="font-family: Arial;"><b>Reflexivo</b></span><br />
<span style="font-family: Arial;">Perfil<br />
Cuidadoso e perfeccionista, presta atenção nos detalhes e não gosta de ser pressionado.</span><br />
<span style="font-family: Arial;">Como age<br />
Se preocupa com o que os colegas pensam e nunca toma uma decisão sem antes pesar os dois lados.</span><br />
<span style="font-family: Arial;">Na escola<br />
Evita dar a opinião antes dos outros.</span><br />
<span style="font-family: Arial;">O que funciona<br />
Estimulá-lo a falar sobre os desejos e desafios do dia.</span><br />
<span style="font-family: Arial;">Dica<br />
Por mais que seu filho demore a tomar uma decisão ou concluir um
trabalho, respeite o tempo dele. Reflexivos não funcionam com prazos
apertados ou cobranças excessivas.</span><br />
<span style="font-family: Arial;"><b>Prático</b></span><br />
<span style="font-family: Arial;">Perfil<br />
Confiante, ele sabe como aplicar os conhecimentos. É decidido e está sempre antenado nas novidades.</span><br />
<span style="font-family: Arial;">Como age<br />
Funciona bem sozinho e não liga para o que os outros pensam.</span><br />
<span style="font-family: Arial;">Na escola<br />
Independente e muito determinado.</span><br />
<span style="font-family: Arial;">O que funciona<br />
Incentive-o a agir: que tal fazerem um bolo juntos?</span><br />
<span style="font-family: Arial;">Dica<br />
Há algum brinquedo ou eletrodoméstico quebrado em casa? Deixe seu filho
desmontá-lo e ver como ele funciona por dentro. Com esse perfil, não
adianta falar muito...</span><br />
<span style="font-family: Arial;">
<br />
<b>Teórico</b><br />
Perfil<br />
Organizado, ele planeja bem todas as ações. Tem opinião e sabe o que quer. Gosta de descobrir o porque de todas as coisas.<br />
Esta reportagem faz parte do Projeto Educar Para Crescer.<br />
Como age<br />
Ao brincar, conversar com os amigos ou jogar videogame, sabe exatamente o que quer e o que fará primeiro.<br />
Na escola<br />
Põe as informações em ordem para resolver um problema.<br />
O que funciona<br />
Perguntar a opinião dele e deixá-lo se arrumar sozinho.<br />
Dica<br />
Não enrole para responder as perguntas que ele fizer. Seja honesta se não souber a resposta.<br />
<br />
</span><br />
<div class="text_noticias" style="color: red;">
<small>Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/familia/reportagem/educacao/qual-perfil-seu-filho-escola-descubra-como</small>
</div>
<span style="font-family: Arial;"></span>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-67071917620513046662011-09-28T04:36:00.000-03:002011-09-28T04:36:25.922-03:00Como ajudar as vitimas de violência sexual na sua reintegração à sociedade<object height="444" width="550"><param name="movie" value="http://www.bbc.co.uk/emp/external/player.swf">
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<b><br />
</b><br />
<b>Como ajudar as vitimas de violência sexual a se reintegrarem a sociedade</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b>Relembrando o caso de uma vizinha que sofreu violência sexual quando éramos crianças, comentei com meu marido que a gente precisa fortalecer não só a cobrança de justiça e a prevenção de situações como esta, mas reforçar a capacidade de sobreviver e de serem felizes independentemente das situações adversas pelas quais passaram e das quais foram vítimas. Ao vir para o computador me deparei com esta notícia:</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b>“A americana Jaycee Dugard, que passou 18 anos em um cativeiro após ser raptada aos 11, em 1991, deu a primeira entrevista à TV desde sua libertação, em 2009, assista ao vídeo com trechos da entrevista.”</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b>O caso, que pode ser conhecido aqui, me faz pensar em outros dois aspectos do nosso papel social diante de casos como este.</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b>Em primeiro lugar, como no caso dos longos sequestros na Austria, eu me pergunto se não devemos repensar os conceitos de respeito à privacidade e reagir com mais veemência quando nos deparamos com situações “estranhas e suspeitas” na nossa vizinhança. Neste caso, anos depois do sequestro (e quando a menina já era mãe de duas crianças) um vizinho avisou à polícia local de suspeita de cativeiro no emaranhado de barracas (sério, barracas, ao ar livre, nada de bunker/porão como no caso austríaco) e os policiais respeitaram o espaço da propriedade privada, deixando de flagrar o crime.</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b>Em segundo lugar me pego pensando na importância de criarmos uma estrutura social, muito além de clínicas ou centros de apoio, mas de “educação social” geral e coletiva para apoiarmos, abraçarmos e reinserirmos na sociedade, de forma saudável e honesta, estas vítimas. Tem importância inegável a prevenção a estes crimes – e no @avidaquer sempre trago estes temas à tona, divulgando grupos que atende às vítimas e aos grupos que vivem sob risco – e a punição dos criminosos, mas é momento também de pensarmos, de forma leiga e humana, como podemos receber as vítimas de volta e apoiá-las de forma a continuarem suas vidas e, finalmente, viverem toda plenitude de suas vidas, de seu potencial e de sua felicidade no cotidiano.</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b>Se você, leitor, souber de espaços que trabalhem com foco nesta promoção humana, por favor, compartilhe nos comentários! E quem tiver alguma disponibilidade para ajudar, conte também como pode fazer, quem sabe não criamos um grupo?</b><br />
<b><br />
</b><br />
<b>Depois de publicar este post vi um artigo interessante de Ruth de Aquino contando um caso real britânico que envolve esta reação de uma vítima de violência sexual doméstica. Com o título Menina estuprada se forma em Direito e consegue prender o padrasto 20 anos depois, o texto conta a história de Tina Renton e relembra que “a lição mais importante a se tirar deste caso é que, mesmo anos depois de uma criança ser sumbetida a abusos desse gênero, o culpado ainda pode ser condenado e preso”. E ainda informa que “Segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância, cerca de um milhão de crianças são vítimas de violência sexual no mundo a cada ano. E todos os estudos apontam para um fato muito triste: a grande maioria sofre abusos de um parente, ou alguém que more em sua própria casa. No Brasil, um levantamento de 2008 do Ministério da Saúde com base em atendimentos em hospitais públicos de 27 municípios indicou que 800 crianças foram vítimas de estupro naquele ano. Estima-se que o número real seja bem mais elevado porque muitos abusos não são registrados.”</b><br />
<b><span style="font-size: x-small;"><span style="color: red;">Fontes: http://www.samshiraishi.com/como-ajudar-as-vitimas-de-violencia-sexual-na-sua-reintegracao-a-sociedade/ BBC brasil </span></span></b>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-62522565814980390522011-09-22T06:37:00.000-03:002011-09-22T06:37:38.950-03:00Cresce o hábito da leitura<h3 style="text-align: center;">
<br />
</h3>
<img align="left" alt="" height="180" hspace="3" src="http://www.nota10.com.br/absoluto//midia/fck/image/ccaslendo.jpg" vspace="3" width="244" />A criança e o adolescente brasileiros estão lendo mais. Esse foi o diagnóstico traçado na quarta-feira (8) no 2.º Encontro Nacional do Varejo do Livro Infantil e Juvenil, realizado dentro do 13.º Salão Nacional do Livro Infantil e Juvenil, no Rio de Janeiro. De acordo com pesquisa divulgada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), do total de 12 mil títulos novos lançados no país em 2010, cerca de 2,5 mil foram direcionados a crianças e adolescentes. “A própria produção é uma comprovação de que as nossas crianças e jovens estão lendo mais”, afirmou à Agência Brasil a diretora da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, Ísis Valéria Gomes.BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-86787395601685838512011-09-20T19:15:00.002-03:002011-09-20T19:15:42.221-03:00Nossos filhos e os "perigos" da tecnologia<a class="cboxElement" href="http://www.gizmodo.com.br/files/2011/09/img_4176crop.jpg" rel="lightbox[48320]" title="img_4176crop"><img alt="" class="alignnone size-full wp-image-48325" height="473" src="http://www.gizmodo.com.br/files/2011/09/img_4176crop.jpg" title="img_4176crop" width="550" /></a><br />
Quer saber o que eu acho sobre toda essa discussão sobre <a href="http://www.gizmodo.com.br/conteudo/nossos-filhos-e-os-perigos-da-tecnologia/#" rel="nofollow" style="border-bottom: dotted 1px; color: black; cursor: hand; text-decoration: underline;">tecnologia</a> e bebês, tecnologia e crianças, os perigos da internet e da vida conectada e blá blá? Frescura. Uma baita frescura.<br />
Quando eu nasci, em 1984, meu pai já tinha um <a href="http://www.gizmodo.com.br/conteudo/nossos-filhos-e-os-perigos-da-tecnologia/#" rel="nofollow" style="border-bottom: dotted 1px; color: black; cursor: hand; text-decoration: underline;">computador</a>.
Era um MSX, bonitão que nem esse aí da foto ao lado, que ficava no
quarto mais divertido da minha casa. Eu não sabia escrever ainda, mas
já me divertia com o computador, seja fingindo que<a class="cboxElement" href="http://www.gizmodo.com.br/files/2011/09/expert_01.jpg" rel="lightbox[48320]" title="expert_01"><img alt="" class="alignright size-full wp-image-48328" height="377" src="http://www.gizmodo.com.br/files/2011/09/expert_01.jpg" title="expert_01" width="282" /></a>
escrevia alguma coisa ou jogando um dos joguinhos que meu pai colocava
lá pra mim (setinha pra cima, setinha pra baixo, espaço!). Hoje, o
celular aí no seu bolso tem uma memória bem melhor do que ele tinha –
64KB de RAM, uhu! -, e muito mais funções. Então é óbvio que aquele
computador não fazia muita coisa e não era nem de longe tão necessário
pra gente como os nossos são hoje. Mas pra mim, criancinha, ele ainda
era um dos objetos mais legais da casa, que fazia parte da minha vida,
das minhas <a href="http://www.gizmodo.com.br/conteudo/nossos-filhos-e-os-perigos-da-tecnologia/#" rel="nofollow" style="border-bottom: dotted 1px; color: black; cursor: hand; text-decoration: underline;">brincadeiras</a>
e dos meus sonhos. O que eu poderia fazer com ele quando crescesse?
Construir um robô? Falar com os extraterrestres? Ou quem sabe conversar
em tempo real com alguém do outro lado do mundo…<br />
Além do computador, povoaram a minha infância videogames (quantas
aulas não matei pra tentar zerar o Sonic… epa, Luisinho, não siga meu
exemplo!), televisões, proto-celulares e afins. Lá em casa, recebíamos
todas as novidades tecnológicas com muita empolgação – e muito esforço
pra tentar comprar as que eram muito caras. Aos poucos, fomos aprendendo
a conviver com essas maquininhas fantásticas. E descobrimos na prática
os limites que cada uma delas merece. Quando alguém demorava pra sair de
casa porquê não conseguia desgrudar do computador, por exemplo, meu pai
falava “VAI FALTAR LUZ!” e puxava o fio da tomada. Pronto, desconectou.<br />
Quando eu tinha uns 11 anos, a internet chegou pra gente.
Novamente, empolgação, mas não alarde. Quer dizer… só quando a conta do <a href="http://www.gizmodo.com.br/conteudo/nossos-filhos-e-os-perigos-da-tecnologia/#" rel="nofollow" style="border-bottom: dotted 1px; color: black; cursor: hand; text-decoration: underline;">provedor</a> chegava, extrapolando aquelas 9 horas mensais contratadas. Ops!<br />
E aí, alguns anos depois, estou eu aqui blogando sobre meu filho (e
pagando uma bagatela pelas horas que eu quiser!) e vem alguém me dizer
que a internet é perigosa. Você já deve ter visto: vez por outra tem
revista, jornal, site e até blog levantando uma bola sobre o assunto.
Tudo bem, discutir é legal. E é claro que com um computador conectado
com outros do mundo inteiro, tudo parece um pouco mais arriscado.<br />
O nome do blog é Mãe Geek, mas eu nunca tinha falado sobre esse
assunto aqui, porque, sinceramente, acho meio desnecessário. Talvez você
já não tenha parado para filosofar a respeito (ou já esteja até cansado
do assunto), mas nada disso é novidade. Me dá umas coceiras toda vez
que ouço falar em “novas midias”. Novas pra quem? Em que tribo você
estava morando nos últimos 10 anos, ô cara pálida? Pra mim, já deu tempo
de aprender quais são os principais perigos da vida online e como fugir
deles.<br />
Já sabemos que uma foto de um bebê na banheirinha pode ter um
significado esquisito pra algumas pessoas doentias. Então é só escolher o
que deve ser publicado. E não é difícil achar a medida correta? É,
concordo. Mas a gente vai acertando aos poucos, assim como vamos
acertando todo o resto da vida. Como quase tudo que de repente fazer
parte da nossa rotina. Há pouco tempo, eu não sabia fazer papinha de
bebê, por exemplo. Às vezes a gente se dá um pouco mal, vê que errou a
medida, que fez caca, daí volta lá, dá um ctrl+z, tenta novamente e uma
hora acerta a medida.<br />
<a class="cboxElement" href="http://www.gizmodo.com.br/files/2011/09/311542_127243174038355_127238630705476_152258_4103390_n1.jpg" rel="lightbox[48320]" title="311542_127243174038355_127238630705476_152258_4103390_n1"><img alt="" class="alignleft size-full wp-image-48327" height="300" src="http://www.gizmodo.com.br/files/2011/09/311542_127243174038355_127238630705476_152258_4103390_n1.jpg" title="311542_127243174038355_127238630705476_152258_4103390_n1" width="225" /></a><br />
Concordo
também com o senso comum de que os pais tem que ficar sempre de olho
nos filhos, mas isso é meio óbvio. Não dá pra deixar uma criança navegar
livre leve e solta na internet, assim como também é perigoso deixá-la
atravessar a rua sozinha até uma certa idade. E cabe a todo pai e toda
mãe decidir o que acha melhor pro filho e o que deve ou não permitir.
Afinal, aceitar balinha de estranhos pode? Entrar em chat de adultos
também não. É uma questão de bom senso. E os absurdos que a gente vê
por aí só provam que existe gente sem noção no mundo, com ou sem um
mouse na mão.<br />
O que não concordo é com a importância que algumas pessoas dão aos
“PERIGOS” dessas maravilhas da vida moderna que são os eletrônicos. E
com as milhares de discussões abobadas em torno deles. Afinal, eles são
tão lindos, adoráveis, agradáveis, amáveis, facilitam nossa vida,
ensinam e divertem, que quem abre a boca pra falar mal deles sem um bom
motivo merecia passar um ano vivendo no Rajastão a pão e água e com um
celular pré-pago sem crédito.<br />
Mesma pena que eu gostaria de aplicar a quem ouço dizer que a
internet é perigosa (e respirar dá câncer, viu), que videogame deixa a
criança violenta (já jogou futebol?), que criança que assiste muita TV
fica burra (passei minha infância na frente de uma e o meu cérebro não
derreteu).<br />
Enfim, os pontos positivos de toda a tecnologia que nos cerca são tão
infinitamente mais importantes do que os negativos, que, na verdade,
acho que nem deveríamos estar tendo essa conversa. Minhas aventuras como
mãe de primeira viagem seriam infinitamente mais difíceis se eu não
tivesse a internet cheia de informações a meu dispor. E muito mais
solitárias se eu não tivesse esse blog com vocês me acompanhando e todos
os outros que eu acompanho todos os dias. E, de quebra, ainda fico
aliviada em saber que meu filho vai ver muito mais inovações
tecnológicas do que eu vi e que elas ainda vão facilitar muito a vidinha
dele. Imagine só o tanto de coisas inúteis que eu tive que decorar na
escola (e já esqueci) que ele vai poder simplesmente procurar no Google.
Assim, vai sobrar muito mais tempo pra jogar videogame com a mamãe.<br />
É claro que essa discussão ainda vai longe. Afinal, ela vem de longe.
Nunca perguntei, mas certamente alguém dizia pro meu pai que aquele
negócio de deixar eu e meu irmão brincarmos com um MSX não era uma boa.
Bem antes disso, imagino que, em algum momento da história, alguém
repreendeu uma mãe que deixou o filho brincar com uma roda. Afinal,
aquele novo invento parecia perigoso demais. Imagine levar uma rodada na
cabeça, né? Podia até matar.<br />
<i><a href="http://maegeek.com/"><img alt="" class="alignleft size-small-thumb wp-image-48325" height="90" src="http://www.gizmodo.com.br/files/2011/09/img_4176crop-160x90.jpg" title="img_4176crop" width="160" /></a> </i><br />
<i>Mãe Geek — <a href="http://maegeek.com/">www.maegeek.com</a> — é o site da nossa jornalista amiga e mãe de primeira viagem Gisela Blanco. Republicado com permissão. </i><br />
<i><span style="color: red; font-size: x-small;">Fonte: http://www.gizmodo.com.br/conteudo/nossos-filhos-e-os-perigos-da-tecnologia/ </span></i>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-40757311004733385162011-09-18T05:46:00.000-03:002011-09-18T05:51:21.519-03:00Americano de dez anos faz sucesso como crítico de restaurante<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh1unPE6rR_u-aG2OFPPCEvVk8ixss129xPYwmflgeV1N9o7Ief_gwU6hEwIwvc6-JYYrVz7H7ziclhyphenhyphenqrTq0mDeuZietPBgfLY_XprLcBfB5AAZ2ez5GSW8YE_yYht-VYzODrJFoFGvo/s1600/cr%25C3%25ADtico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh1unPE6rR_u-aG2OFPPCEvVk8ixss129xPYwmflgeV1N9o7Ief_gwU6hEwIwvc6-JYYrVz7H7ziclhyphenhyphenqrTq0mDeuZietPBgfLY_XprLcBfB5AAZ2ez5GSW8YE_yYht-VYzODrJFoFGvo/s320/cr%25C3%25ADtico.jpg" width="320" /></a></div>
<h1>
<span style="font-size: small;">DA BBC BRASIL </span></h1>
<div id="articleBy" style="margin-bottom: 0pt;">
</div>
<b>Um americano de dez anos de idade está fazendo sucesso em Baltimore, nos Estados Unidos, como crítico gastronômico. </b><br />
<b> Eli Knauer divulga suas críticas e avaliações de restaurantes da cidade do Estado americano de Maryland e de mais cidades da costa leste americana em seu blog, chamado "Adventures of a Koodie" ("Aventuras de um garoto interessado em comida", em tradução livre). </b><br />
<table class="fe230"><tbody>
<tr> <td class="fo1c"><br /></td> </tr>
<tr> <td><img alt="Eli Knauer come hambúrguer no Morton's the Steakhouse, que ganhou cinco estrelas" border="0" src="http://f.i.uol.com.br/folha/mundo/images/1117141.jpeg" /></td> </tr>
<tr> <td class="fo1l"><b>Eli Knauer come hambúrguer no Morton's the Steakhouse, que ganhou cinco estrelas</b></td> </tr>
</tbody></table>
<b> Segundo a agência de notícias France Press, o blog tem, atualmente, cerca de 43 mil visitas. </b><br />
<b> O blog foi iniciado há cerca de um ano e Knauer já avaliou mais de 50 restaurantes. </b><br />
<b> Em seu blog, Knauer explica que "adora comer e experimentar novos restaurantes e comidas". "Este é um lugar para escrever a respeito de minhas aventuras em restaurantes e comida", diz ele. </b><br />
<b> Suas observações não se resumem apenas à comida. Knauer também avalia a receptividade do local à crianças, se o restaurante tem como manter as crianças entretidas e como é o cardápio voltado para crianças e o tamanho das refeições. </b><br />
<b>CARNE E QUEIJO</b> <br />
<b> Em seu blog, Knauer conta sobre sua visitas principalmente a restaurantes onde são vendidas pizzas e sanduíches. </b><br />
<b> Nestas avaliações, o crítico se concentra em alguns aspectos dos pratos, como a "suculência" da carne e a "viscosidade" do queijo. Para esta categoria, ele até inventou uma palavra em inglês, "gooeness", a partir da palavra gooey (viscoso ou grudento). </b><br />
<b> "Inventei gooeness. Se você sabe como soletrar, fale em um comentário", escreveu Knauer em um post do dia 3 de junho. </b><br />
<b> As avaliações do crítico são rigorosas e, se ele não gosta de um prato já pedido, ele pede outro e avalia os dois, como o que ocorreu na lanchonete Max's Dog House, em New Freedom, na Pensilvânia, especializada em cachorros-quentes, que ele foi com a avó. </b><br />
<b> "Eu pedi um Jamaican Bacon com batatas fritas, churros e Oreos fritos. Quando experimentei meu cachorro-quente, ele estava tão picante, então eu pedi outro, o Ball Park. Quando chegou, eu experimentei e estava delicioso! Parecia os cachorros-quentes que você come em jogos!", escreveu Knauer. </b><br />
<b> Apesar de elogiar também a sobremesa, Knauer deu quatro estrelas para a comida e cinco estrelas para a receptividade da lanchonete à crianças, pois o lugar tinha uma área de jogos com computador e um Playstation 3, com pessoas que ajudam a entender os jogos. </b><br />
<b>ELEGANTE</b> <br />
<b> Para uma entrevista dada à France Presse, Knauer e sua mãe foram ao que ele chamou de "restaurante elegante, pois as pessoas usam gravata borboleta e elegantes chapéus de chef", o Morton's the Steakhouse. </b><br />
<b> Mas, apesar de elogiar o atendimento e a atenção, Knauer se assustou com uma lagosta que era mostrada viva aos clientes e não aprovou o tamanho do hambúrguer que pediu. </b><br />
<b> "A carne era suculenta, o queijo era pegajoso e o bacon, crocante. Mas não consegui terminar, pois era tão grande e minha mãe queria que eu guardasse espaço para a sobremesa." </b><br />
<b> "Então, a sobremesa veio e quando eu digo [que era] enorme, eu digo mesmo [que era] ENORME!! Eu pedi o Lendário Sundae de Hot Fudge do Morton. Era tão grande que minha mãe disse que poderíamos dividir." </b><br />
<b> A avaliação da comida do Morton's foi boa, o crítico deu cinco estrelas. Mas, para a receptividade à crianças, Knauer deu apenas uma estrela e meia. </b><br />
<b> "Eu ia dar duas estrelas, mas quando cheguei em casa, passei mal de tanto comer. Se você quer levar seu filho ao Morton's, tenha certeza que o estômago dele esteja completamente vazio, para que ele possa comer tudo. E também tenha certeza que ele não coma todo o enorme Sundae de Hot Fudge, para não ter uma enorme dor de estômago!</b>"<br />
<span style="color: red; font-size: x-small;">Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/bbc/932324-americano-de-dez-anos-faz-sucesso-como-critico-de-restaurante.shtml </span>BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3274926871185602786.post-26739063008610919122011-09-04T08:28:00.001-03:002011-09-04T08:29:07.938-03:00Estamos na Bienal do Livro<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiULMhO8-NtZOIjjG8zmr9CyHr8t1KDvNVHAgJu8ImRsEmYdjeMSMPDAu5QYcG-dUfrT8UFMJ4K2XvNjakfIVEOlk1d9igLHuT2cYQQqc2psY8SWDSaHulNdYFGBxjS-OoKpAPKXPSrL0E/s1600/IMG_6049.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiULMhO8-NtZOIjjG8zmr9CyHr8t1KDvNVHAgJu8ImRsEmYdjeMSMPDAu5QYcG-dUfrT8UFMJ4K2XvNjakfIVEOlk1d9igLHuT2cYQQqc2psY8SWDSaHulNdYFGBxjS-OoKpAPKXPSrL0E/s320/IMG_6049.jpg" width="320" /></a>Quem quiser conhecer nossos produtos de perto, dá uma passadinha na Bienal do Livro no Riocentro.<br />
Estamos junto com a Oficina de Livros no Pavilhão Verde, rua P, 19, até o dia 11 de setembro.<br />
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Esperamos vocês lá!!!BLOG PÁGINAS ENCANTADAShttp://www.blogger.com/profile/01825463862690283268noreply@blogger.com0